quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Como tirar visto de estudante para os EUA em 7 passos

Como tirar visto de estudante para os EUA em 7 passos


O processo de solicitação de visto de estudante para os Estados Unidos pode ser um pouco demorado, mas esse guia ajuda a simplificar!


Se você pretende estudar nos Estados Unidos, vai precisar de um visto de estudante para lá. E aí surge a questão: como tirar visto de estudante para os EUA?
Trata-se de um procedimento um pouco demorado, que exige uma série de formulários, documentos e etapas online e offline. E se você visitar o site da embaixada dos EUA no Brasil, pode acabar se assustando. Afinal, são muitas modalidades diferentes de visto!
Mas não precisa se preocupar! Abaixo, mostramos como tirar visto de estudante para os EUA em sete passos relativamente simples. Seguindo essas instruções, a solicitação pode até levar algum tempo, mas você garante que está fazendo tudo certinho. E quando o seu visto for aprovado, o seu sonho de estudar fora estará ainda mais perto da realidade! Confira:

1. Programe-se

Tirar um visto de estudante para os EUA é um processo que leva tempo. Justamente por isso, o ideal é que você se prepare o quanto antes! Se você ainda está esperando o resultado da sua application, pode ser uma boa ideia conversar com pessoas que já passaram por esse processo. Assim, elas podem dar dicas de como realizá-lo da melhor maneira possível.
Pode ser necessário, por exemplo, agendar uma entrevista durante o processo. Nesse caso, o governo dos EUA disponibiliza uma ferramenta online que informa quanto tempo esse agendamento pode levar. É uma boa ideia ficar de olho nessa estimativa, para garantir que você terá tempo de fazer todas as etapas do processo mesmo que algo atrase.

2. Seja aceito por alguma instituição de ensino

Se você quer tirar um visto de estudante para os Estados Unidos, vai precisar, primeiro, ser aceito em uma instituição de ensino. Isso porque, ao longo do processo de solicitação de visto, você precisará comprovar que já tem tudo organizado para estudar lá. Além disso, o tipo de curso que você vai fazer também determina o tipo de visto que você deve pedir.
De acordo com o site da embaixada dos EUA no Brasil, se você for fazer um curso acadêmico, como uma graduação, precisará solicitar um visto F-1. Se o curso for vinculado a uma instituição não-acadêmica (como uma empresa), então você precisará do visto M-1. Finalmente, para o caso de cursos cursos, intercâmbio de trabalho de curta duração ou cursos de pós-graduação, é necessário solicitar o visto J-1.

Leia mais: O que fazer após ser aceito em uma universidade do exterior? Veja os próximos passos!

3. Preencha os formulários

Durante o processo de solicitação de visto de estudante, você precisará preencher e apresentar alguns formulários. Um deles é o DS-160, que precisa ser preenchido por qualquer pessoa que queira solicitar um visto para os EUA. O documento pode ser encontrado (e preenchido) neste link. Durante o preenchimento, anote o Application ID de seu formulário; assim, se você tiver algum problema, pode continuar preenchendo de onde parou. Ao completar o formulário, tire um print (ou, se possível, imprima) a página de confirmação.
Além dele, para o visto de estudante, você vai precisar preencher também um formulário chamado I-20. Esse formulário será enviado para você pela instituição de ensino na qual você foi aceito até 4 semanas depois da sua aprovação. Assim que você o receber, confira se o seu nome e outros dados pessoais estão corretos — se não, entre em contato com a instituição imediatamente para evitar problemas.
Em alguns casos, a instituição pode enviar um formulário DS-2019 em vez de um I-20. Isso varia conforme o tipo de curso a ser realizado. De qualquer maneira, o formulario também precisa ser preenchido e apresentado ao longo do processo de solicitação.

4. Pague a taxa SEVIS

A instituição de ensino na qual você vai estudar também é responsável por cadastrar você no sistema SEVIS, o sistema de estudantes e intercambistas dos EUA. Como parte desse cadastro, é necessário pagar uma taxa SEVIS de US$ 180 ou US$ 200 (dependendo, de novo, do tipo de curso a ser realizado).
O pagamento dessa taxa deve ser feito por meio deste link. Perceba que para realizar o pagamento você precisará informar a sua SEVIS ID, que aparece no formulário I-20 ou DS-2019 que a sua instituição de ensino lhe enviou. Após realizar o pagamento, certifique-se de printar ou imprimir a página de confirmação!

5. Inscreva-se no site

Depois de realizar todos esses procedimentos, você estará pronto para cadastrar-se para solicitar um visto. Para fazer isso, acesse o site de solicitação de vistos da embaixada dos EUA no Brasil e clique na opção “Apply”. Na página seguinte, escolha a segunda opção (“I have completed the U.S. Nonimmigrant Visa application (DS-160) form and I need to apply for a visa”).
Você precisará criar um cadastro no site para dar continuidade ao processo. Isso também permite que você acompanhe a sua solicitação de visto no site. Siga os passos indicados, informando números de documentos conforme necessário e respondendo com sinceridade às perguntas.

6. Realize a entrevista

Em alguns casos, pode ser necessário agendar uma entrevista para obter o visto de estudante. A entrevista acontecerá, nesses casos, no local que você marcou no formulário DS-160. O agendamento pode levar algum tempo, por isso a importância de fazer todo o processo com antecedência.
No dia da entrevista, lembre-se de se vestir bem e trazer documentos que comprovem os seus planos de estudar nos EUA, a sua condição de se sustentar financeiramente por lá durante o período de estudos e a sua intenção de voltar após a conclusão do curso. Esteja preparado para responder a perguntas como: “por que você pretende estudar nessa faculdade, e não em outras?” ou “onde você vai morar durante a sua estadia?”.

Leia mais: 10 perguntas que universidades fazem em entrevistas – e como respondê-las

7. Acompanhe o procedimento

Depois de realizadas todas essas etapas, você conseguirá acompanhar o seu processo de solicitação de visto de estudante usando as informações com a qual se cadastrou no site da embaixada dos EUA no Brasil. Em geral, as comunicações entre a embaixada e os solicitantes de visto acontecem também por e-mail. Por isso, fique de olho na sua caixa de entrada para ver se o e-mail de confirmação chegou!
Esperamos que esse texto ajude a esclarecer suas dúvidas sobre como tirar visto de estudante para os EUA. No caso de vistos de estudante, a taxa de rejeição é relativamente baixa. Isso porque a instituição de ensino já tem contato com as embaixadas e consulados, o que facilita a troca de informações sobre os alunos. Assim, é só realizar os procedimentos e esperar!

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Autoconhecimento é fundamental para você embasar as suas decisões de vida e carreira. É através dele que você vai responder dúvidas que podem estar na sua cabeça, como: “Será que é o momento de estudar fora?”, “Qual curso faz mais sentido pra mim?”, “Qual país e universidade vai ser melhor para a minha trajetória?”. Foi pensando neste seu momento que a Fundação Estudar criou o Autoconhecimento Na Prática, um curso de três dias que vai ajudá-lo a desvendar o seu verdadeiro Eu e a guiar com mais segurança suas escolhas profissionais e de vida. Inscreva-se agora com 10% de desconto usando o cupom ESTUDARFORA. É só clicar aqui!


Green Card: O que é necessário para obter e não perdê-lo

Green Card: O que é necessário para obter e não perdê-lo


A residência legal permanente pode ser obtida de 8 formas diferentes nos EUA.

A conquista do “Sonho Americano” que continua a atrair imigrantes aos EUA começa com um documento valioso: O cartão de residência permanente ou “green card”. O documento oferece 3 direitos importantes aos imigrantes que o possuem: Viver permanentemente nos EUA, trabalhar legalmente e estar protegido por todas as leis locais, estaduais e federais.
Como obter o green card?
As leis migratórias dos EUA oferecem várias formas de como aplicar para o “green card”, dependendo da situação do indivíduo. A maioria delas exige um patrocinador, que pode ser um parente próximo ou empregador. O Departamento de Cidadania & Serviços Migratórios (USCIS) determina que os pretendentes devam preencher pelo menos 2 formulários: A petição de imigrante e a aplicação para o “Green Card”. Primeiramente, o estrangeiro deve qualificar para pelo menos 1 das seguintes 8 categorias:
Família
Trabalho
Imigrante especial
Refugiado ou pedido de asilo
Vítimas de tráfico humano
Vítimas de abuso
Loteria do Green Card ou o Ato de Ajustamento Cubano
Registro
O “green card” para um membro da família:
O governo dos EUA permite que os estrangeiros obtenham a residência legal tendo como base a relação com parentes que já são cidadãos americanos ou residentes legais permanentes. Há duas categorias de relações familiares: Parentes imediatos, como cônjuge e filhos não casados, e outros membros da família descritos como “imigrantes preferenciais”. Os viúvos estrangeiros que eram casados com cidadãos americanos na época do falecimento do cônjuge também são elegíveis, contanto que possam provar a legitimidade da união.
Noivos e cônjuges casados no exterior:
Um estrangeiro que esteja noivo de um cidadão americano pode obter o visto K-1, que permite viajar aos EUA com o status de “não imigrante” e casar com o patrocinador em até 90 dias depois da entrada no país. Ambos os parceiros devem estar legalmente livres para casar, caso tenham sido casados anteriormente, é necessário que apresentem prova do divórcio ou morte do ex-cônjuge. Caso o relacionamento tenha iniciado e se desenvolvido via internet, eles devem apresentar provas que se conheceram pessoalmente pelo menos 1 vez nos últimos 2 anos.
Caso o casamento tenha ocorrido no exterior, o cônjuge estrangeiro não é elegível para o visto K-1, mas pode ser patrocinado como parente imediato através do formulário I-130, ou seja, Petição para Parente Estrangeiro. Uma vez que a petição for aprovada, a informação será enviada ao consulado ou embaixada no país de residência.
Exame médico para o “green card”:
Todos os imigrantes que aplicarem para o “green card” devem ser submetidos a exames de saúde e vacinas. O objetivo é garantir que o estrangeiro não tenha problemas de saúde que o impeça de imigrar aos EUA. Os exames médicos são exigidos em todas as 8 categorias e devem ser realizados por médicos designados que, então, assinam o formulário O-693 e o envia ao USCIS com os resultados. Os imigrantes devem agendar os exames próximos da data para aplicação para o “green card”, pois dessa forma garantem que os resultados permaneçam válidos.
Como manter o “green card”:
0 status de residente legal permanente pode ser perdido devido a erros cometidos pelos portadores do “green card”, abandono intencional do status ou ordens de deportação emitidas por um juiz de imigração. O USCIS considera abandono a mudança para outro país para viver permanentemente ou viver no exterior por um período prolongado de tempo sem provar evidência de que a estadia seja temporária. Outros fatores podem afetar negativamente os portadores de “green card” como não declarar o imposto de renda ou alegar não ser “imigrante” na declaração.
Fonte: Redação Braziliantimes

Onda de frio nos EUA pode deixar Chicago mais ‘fria que Everest ou Antártica’

Onda de frio nos EUA pode deixar Chicago mais ‘fria que Everest ou Antártica’



Autoridades preveem que milhões de pessoas experimentem temperaturas abaixo de zero e alertam que, nessas condições, é possível congelar em menos de 10 minutos ao ar livre.

Os americanos sofrerão esta semana a mais intensa onda de frio "das últimas décadas", alertam os meteorologistas.
Estas condições extremas, causadas por uma massa de ar gelado em rotação conhecida como vórtice polar, podem fazer a temperatura chegar a -53°C.
A previsão é que dezenas de milhões de pessoas experimentem temperaturas abaixo de zero.
Os estados de Wisconsin, Michigan e Illinois, no Centro-Oeste, bem como o Alabama e o Mississippi, no sul, normalmente mais quentes, declararam estado de emergência.
Autoridades do estado de Iowa têm pedido à população que "evite respirar fundo e minimize conversas" na rua.
Os meteorologistas preveem que em Chicago, no estado de Illinois, a sensação de frio será mais aguda que no Everest e na Antártica.
A cidade poderia experimentar um mínimo de -32 ºC, com ventos gelados que dariam sensação térmica de -45ºC, segundo as autoridades.
"Eu diria que a intensidade deste ar frio é única nas últimas décadas", disse John Gagan, especialista do Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA (NWS, na sigla em inglês).
O NWS alerta que existe a possibilidade de uma pessoa congelar em menos de 10 minutos se sair ao ar livre em circunstâncias tão extremas.
A expectativa é que as temperaturas mais frias sejam registradas entre esta terça e a quinta-feira.

Aquecimento global?

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, questiona a existência de mudanças climáticas e na segunda-feira aproveitou a onda polar para retomar esse ponto.
"No belo centro-oeste, as temperaturas do vento estão atingindo -60 °C, o maior frio já registrado. Nos próximos dias, espera-se que fique ainda mais frio. As pessoas não podem ficar do lado de fora nem por alguns minutos. Que diabos está acontecendo com o aquecimento global? Por favor, volte logo, precisamos de você!", tuitou o presidente.
Mas a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês), do próprio governo, publicou o que foi amplamente interpretado como uma contestação ao que Trump disse.
"Tempestades de inverno não provam que o aquecimento global não está acontecendo", tuitou o órgão na terça-feira.
Os meteorologistas atribuem essa corrente fria a um aquecimento repentino no Polo Norte, causado por uma rajada de ar quente originada no Marrocos em dezembro.
Esse sistema climático dividiu o vórtice polar e o levou a se deslocar para o sul, disse Judah Cohen, especialista em tempestades de inverno da organização Environmental Atmospheric Research.
"O fato de o ar frio do Ártico estar se movendo em direção aos EUA não significa que o planeta está esquentando como um todo", disse à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC, Derek Arndt, chefe de monitoramento climático da NOAA na Carolina do Norte.
O vórtice polar, aliás, "é um evento local e o centro-oeste dos Estados Unidos ocupa uma parte muito pequena do planeta", acrescentou.
"Enquanto nós experimentamos esta estação fria em partes dos EUA e Canadá, o resto do planeta está quente e vê-se que, na média, o planeta continua aquecendo", disse Arndt.
Os principais cientistas do mundo argumentam que as mudanças climáticas são principalmente induzidas pelo homem e podem levar a invernos mais duros.

Qual tem sido o impacto desta temporada de frio?


Mais de 1.100 voos com origem ou destino aos Estados Unidos foram cancelados na terça-feira, incluindo alguns em Atlanta, no Estado da Geórgia, onde o campeonato de futebol americano Super Bowl - considerado um dos maiores eventos esportivos do mundo - será realizado no domingo.
No meio-oeste, milhares de escolas e empresas fecharam, assim como várias agências governamentais.

sábado, 19 de janeiro de 2019

91% dos brasileiros têm vontade de deixar o país para trabalhar no exterior

91% dos brasileiros têm vontade de deixar o país para trabalhar no exterior

Estados Unidos, Canadá e Portugal são os países mais desejados
maioria dos profissionais brasileiros tem interesse em deixar o país para morar e trabalhar fora — mas quer ter um emprego garantido antes de tomar a decisão. É o que mostra um estudo da companhia de recrutamento e seleção Talenses, que também revela as diferenças entre expectativas e realidades vividas por quem vai morar fora para trabalhar.
A pesquisa foi respondida por 1.470 profissionais brasileiros, dos quais 1.239 vivem no Brasil e 231 no exterior. Entre o primeiro grupo, 91% afirmam ter vontade de se mudar em busca de uma oportunidade de trabalho. 
Para 61% deles, ter a garantia de um emprego no exterior é o fator mais determinante para a mudança. 80% demonstram o interesse em trabalhar formalmente em uma empresa, embora 32% afirmem que se mudariam para exercer trabalhos temporários e sem exigência de formação — como os de babá ou de serviços de limpeza. 
Apesar da importância dada à vida profissional, o sonho de viajar e conhecer novas culturas é o principal (35%) motivador para deixar o Brasil. A crise e o desemprego aparecem em segundo (25%), seguidos pela falta de perspectiva de crescimento profissional (22%). Estados Unidos, Canadá e Portugal são os países mais desejados pelos brasileiros.
A habilidade com o idioma é apontada pela maioria (38%) dos profissionais como a competência essencial para conseguir uma vaga no exterior. Apontada por 29%, a flexibilidade em relação à cultura e às diferenças foi a segunda habilidade mais destacada
Expectativa x realidade
O resultado contrasta com a realidade vivida pelo grupo de profissionais que já deixou o país para morar fora. Questionada sobre qual foi a competência mais importante para se dar bem no exterior, a maior parte do grupo (34%) apontou a flexibilidade. A resiliência aparece em segundo (27%) e o idioma, em terceiro (25%).
A adaptação à cultura local e a barreira do idioma foram as principais dificuldades relatadas entre o grupo — por 48% e 29% dos respondentes, respectivamente. Já os problemas com o visto e documentação e a saudade dos familiares e amigos foram os motivos mais apontados para uma eventual volta ao Brasil. 
Dos residentes no exterior entrevistados, 78% estão empregados na sua área de formação. 77% trabalham formalmente em uma empresa, enquanto 13% têm um negócio próprio. A maioria (90%) se diz satisfeita com a mudança
 (FOTO: THINKSTOCK)

Nova York ganha cafeteria inspirada em Harry Potter

Nova York ganha cafeteria inspirada em Harry Potter


A cidade de Nova York ganhará uma cafeteria inspirada na saga Harry Potter, que completou 20 anos de lançamento em 2018.

Batizado de Steamy Hallows, o café abrirá em fevereiro, no bairro de East Village, e oferecerá uma atmosfera inspirada no bruxo mais famoso do mundo. As bebidas chegarão à mesa como "poções", com base de café ou chá, e terão biscoitos inspirados na história escrita pela autora britânica J.K Rowling.
O bar é ideia de Zach Neil, que também foi o responsável pela abertura de casas inspiradas em Tim Burton e na saga Star Wars. Em 2018, ano em que Harry Potter completou duas décadas, o bruxo foi tema de uma exposição na New York Historical Society e um musical da Broadway.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Brasil pode isentar americanos de visto e mudar passaporte.

Brasil pode isentar americanos de visto e mudar passaporte.


coluna de Lauro Jardim, em O Globo deste domingo, trouxe a informação de que o Ministério das Relações Exteriores iria recomendar a isenção de vistos para americanos visitando o Brasil, além da troca na capa do passaporte brasileiro, que perderia a menção ao Mercosul. As medidas fariam parte do pacote de 100 dias de governo e incluem a revisão do acordo com Mercosul e visitas a Israel e aos Estados Unidos.

A isenção de vistos para americanos seria unilateral. O Brasil já chegou a estar em lista de possíveis países para o programa de isenção de visto para os Estados Unidos (Visa Waiver) ou de ter a imigração para o país em Guarulhos e Galeão (como já existe em países como o Canadá, Irlanda e alguns do Golfo árabe), mas são temas que não andaram.

No governo Lula, quando da criação do Ministério do Turismo, a discussão sobre isenção de vistos esbarrava na questão da reciprocidade: o Brasil só liberaria se os Estados Unidos também o fizessem, mesmo com o alto índice de imigração ilegal de brasileiros para os EUA.

A indústria de Viagens e Turismo defende a liberação de vistos para mercados-chave, que são influenciados pela diminuição das barreiras, mas não apenas por isso. Temas como promoção do País, segurança, infraestrutura e acessibilidade precisam ser tratados paralelamente. Americanos e canadenses já usam o sistema eletrônico para pedir vistos para o Brasil, o que, segundo a Embratur,impulsionou os pedidos de vistos dessas nacionalidades, bem como de australianos e japoneses, incluídos na medida.




Las Vegas ganhará resort com mais de 770 quartos

Las Vegas ganhará resort com mais de 770 quartos


O centro de Las Vegas ganhará um novo resort a partir do próximo ano. Trata-se do Circa Resort & Casino, que estará situado na 18 Fremont Street, um empreendimento com mais de 770 quartos distribuído em 44 andares, cinco restaurantes, um cassino de dois andares e muitas outras opções de lazer para os hóspedes.

Segundo um dos investidores, Derek Stevens, o resort oferecerá uma nova experiência, misturando o glamour do vintage da cidade com o que há de mais moderno e tecnologia em hotelaria.

"Há muita demanda não atendida por diversão em Las Vegas", disse Stevens. "No Circa, nosso objetivo é criar um resort de destino em uma parte histórica da cidade”, completou. 

Detalhes adicionais sobre as comodidades e a abertura do Circa serão anunciados nos próximos meses.




Trump promete mudanças em vistos para imigrantes altamente qualificados

Trump promete mudanças em vistos para imigrantes altamente qualificados



Mudanças trariam simplicidade e a possibilidade de esses trabalhadores se tornarem cidadãos norte-americanos.



O presidente Donald Trump disse nesta sexta-feira (11) que planeja mudanças nos vistos H-1B, que são concedidos temporariamente a imigrantes altamente qualificados para que possam trabalhar em ocupações especiais.
As mudanças trariam simplicidade e a possibilidade de esses trabalhadores se tornarem cidadãos norte-americanos.
"Detentores do H1-B nos Estados Unidos podem ter certeza de que as mudanças estão chegando, o que trará simplicidade e certeza para a sua estadia, incluindo um caminho potencial para a cidadania. Queremos incentivar pessoas talentosas e altamente qualificadas a buscar opções de carreira nos EUA", disse Trump em um tuíte no início da manhã.
O republicano Trump e os democratas no Congresso estão em um impasse que provoca a paralisação parcial do governo federal. O presidente americano se nega a aprovar o orçamento até que ele consiga 5,6 bilhões de dólares para construir um muro ao longo da fronteira com o México com o objetivo de impedir a imigração ilegal. Nesta sexta, o “shutdown", como é chamada a paralisação parcial, completa 21 dias.
Ao mesmo tempo que costuma chamar imigrantes sem documentos e requerentes de asilo que tentam entrar no país através do México de criminosos e terroristas, Trump frequentemente elogia aqueles que solicitam vistos H-1B, que devem ter um grau de bacharel ou superior.
A concorrência é grande para obtenção desses vistos temporários. Em 2018, os Estados Unidos atingiram o limite do número de vistos H-1B que poderiam emitir, 65 mil, na primeira semana de abril, de acordo com o Departamento de Segurança Interna.
Em outubro, Trump disse que quer abolir por meio de uma ordem executiva o direito à cidadania concedido a todos os que nascem no território dos Estados Unidos. Porém, como esse direito é definido por uma emenda constitucional, o presidente não conseguiria alterar a atual regra, semelhante à existente em outros países da América como Brasil, Canadá e México.


Brasileiros batem recorde de Green Cards recebidos dos EUA

Brasileiros batem recorde de Green Cards recebidos dos EUA



Segundo dados oficiais do Departamento de Imigração dos Estados Unidos, 388 brasileiros receberam Green Cards do tipo EB-5 só no ano passado. Tal número foi o suficiente para estabelecer um recorde nacional e representou um crescimento de 37,5% em relação a 2017, quando 282 brasileiros haviam sido contemplados.



“Desde 2010, 969 brasileiros receberam o Green Card, por meio do visto EB-5, e o período mais representativo se deu nos últimos quatro anos, principalmente pelo interesse de brasileiros em estudar e seguir carreira nos Estados Unidos. A busca por uma melhor qualidade de vida e por mais segurança para a família também pesam para a requisição”, disse a vice-presidente da LCR Capital Partners no Brasil, Ana Elisa Bezerra.

Nos últimos quatro anos, a quantidade de vistos emitidos subiu 1041,2%, o que colocou o Brasil na liderança do ranking entre os países das Américas. Venezuela, México, Canadá e Colômbia aparecem na sequência. Com um salto de 166,7% entre 2017 e 2018, os colombianos foram os que mais se destacaram proporcionalmente.

DO MUNDO PARA OS EUA

Globalmente, o Brasil aparece na sexta colocação entre os países que mais recebem Green Cards. A China, com 4,6 mil vistos emitidos no último ano, lidera com folga o ranking. Vietnã, Índia, Coreia do Sul e Taiwan também aparecem à frente nas estatísticas oficiais.

O EB-5 é um programa credenciado pelo governo norte-americano que oferece visto permanente a quem investir em projetos para a geração de empregos no país. O valor de aporte necessário é de US$ 500 mil, porém, um aumento pode ser considerado pelo congresso norte-americano nos próximos meses.

Dicas para quem deseja começar do zero e ampliar negócios nos EUA

Dicas para quem deseja começar do zero e ampliar negócios nos EUA



Muitos empreendedores e empresários vão para o exterior por não terem oportunidades de negócios aqui no Brasil. Alguns, com êxito. Outros, nem tanto. Existem também aqueles que deram certo no Brasil e almejam ampliar os seus negócios para fora. Por exemplo, a brasileira Havaianas faz um sucesso fantástico nos Estados Unidos. O dono da Alpargatas, Alfredo Egydio Setubal, ampliou a oferta de produtos da marca e acelerou a expansão internacional da empresa. Só em 2017, o faturamento foi de R$ 4 bilhões.
Segundo Daniel Ickowicz, diretor da Elite International Realty, consultoria especializada em compra, venda e aluguel de imóveis, com sede em Miami, é necessário um plano estratégico para alcançar sucesso nos negócios nos EUA. “É preciso pensar diferente dos outros, planejar custos, avaliar riscos, verificar os procedimentos e leis do país, estudar o local onde deseja implantar o negócio, pesquisar clima e se certificar de que é isso mesmo que ambiciona”, diz.
Não basta ter sucesso em seu país de origem, seja no mesmo ramo de negócios ou em outro segmento. Por conta de um mercado dominado por concorrentes estabelecidos, investimento alto e o câmbio que joga contra, há casos de redes bem estabelecidas no Brasil que não deram certo em terras norte-americanas. “Quem não se preparar para a baixa temporada, apenas para citar um exemplo de possibilidade de insucesso, pode ficar no prejuízo em boa parte do ano”, afirma Ickowicz.
“O número de famílias do Brasil que nos procura para investir em imóveis, realizar cursos, abrir franquias e trabalhar nas diversas opções que a América oferece não pára de crescer. Diante dessa demanda, firmamos parceria com a Boston Innovation Gateway (BIG), um hub de internacionalização de negócios para os Estados Unidos, para proporcionar um pool maior de possibilidades a esse público que deposita em nós tanta confiança, além de agilizar muitos processos”, relata Daniel.
De acordo com o especialista, “unindo as expertises da Elite e da BIG conseguimos trabalhar em todas as etapas de um procedimento de internacionalização, desde a identificação de oportunidades, estudo de viabilidade, pesquisas mercadológicas, desenvolvimento do plano estratégico de entrada no mercado e trâmites de implantação do negócio”.
Para quem pretende começar um negócio do zero nos EUA, Daniel Ickowicz aconselha ter paixão pelo projeto. “O seu negócio deve sempre te deixar animado e com brilho nos olhos”, conta. Além disso, o consultor fala que é fundamental pesquisar e entender o mercado e o país em que está inserido. “Vejo que o empreendedor precisa ter uma meta principal, pensar em conteúdos e produtos que as pessoas querem comprar ou compartilhar, e também não desistir”, conclui.

Dicas para empreendedores nos EUA:
- Pense diferente dos outros;
- Planeje custos; 
- Avalie riscos; 
- Verifique os procedimentos e leis do país;
- Estude o local em que deseja implantar o negócio;
- Pesquise o clima; 
- Certifique-se da realidade do seu negócio;
- Prepare-se para a baixa temporada;
- Tenha paixão pelo projeto;
- Tenha uma meta principal;
- Pense em conteúdos e produtos que as pessoas querem comprar ou compartilhar;
- Estude muito e tenha ao seu lado quem entende de internacionalização;
- Não desista.
Fonte: Redação - Brazilian Times


terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Evento internacional retorna ao Brasil mostrando as oportunidades de como empreender, faturar e morar nos Estados Unidos


O Brasil ainda não conseguiu se reerguer economicamente. A grave e derradeira queda na qual a economia brasileira vem atravessando, junto à instabilidade econômica, jurídica e a grave crise na segurança pública tem levado milhares de brasileiros a se mudarem para um outro País.
Segundo dados atualizados do Itamaraty em 2016, dos 3.083 milhões de brasileiros que vivem no exterior, cerca de 45% moram hoje nos Estados Unidos, isso representa 1.410 milhões de brasileiros do total que estão fora do PaÍs.
E essa escolha não é por acaso, a economia americana vai de vento em polpa. Maior potência econômica mundial, os Estados Unidos continua a crescer em ritmo acelerado.
No primeiro mandato do presidente Donald Trump, o País já apresentou um forte crescimento de 4,1% em 2018
Os que deixam o País, estão em busca de qualidade de vida, segurança para sua família, e melhores oportunidades para empreender, investir e morar.
Diante desse contexto, chega ao Brasil o Workshop Faturando nos EUA que irá mostrar as oportunidades que a terra do Tio Sam oferece e como iniciar uma jornada empreendedora bem sucedida. “Esse evento foi pensado para aquelas pessoas que ainda tem muitas dúvidas e não sabem por onde começar seu projeto nos EUA. e querem iniciar de forma segura e estruturada, evitando perdas.” explica Ronan Pinho, um dos palestrante do evento, e CEO da iSONEWempresa com sede no Brasil e EUA.
Um dos fatores mais importantes que culminam no insucesso bem como na inércia de muitos empreendedores em não iniciar sua jornada empreendedora na América, está relacionada com a crença de limitação geográfica e um montante absurdamente alto para iniciar.
Muitos acreditam que para começarem a fazer negócios precisam necessariamente estarem presentes naquele País e serem milionários, o que é um grande mito, segundo explica Juan Caballero. palestrante internacional confirmado, e CEO da Red Consulting USA, empresa americana com filiais em diversos países: “No evento, muitas pessoas ficam impressionadas em descobrir que para começar seus negócios nos EUA não se necessita nem ao menos sair do Brasil. Para se ter uma idéia, hoje é possível abrir uma empresa, conta bancária e vários outros serviços a partir do seu País de origem. Uma outra grande dúvida está relacionada ao montante necessário. Tenho clientes que começaram suas empresas e faturam alto sem nunca ter pisado aqui.”
Apesar de viver legalmente nos Estados Unidos e obter o Green Card ser o sonho de muitos brasileiros, grande parte não consegue esse feito, como mostram os dados do departamento de Imigração e Alfândega dos EUA (U.S Immigration and Customs Enforcement – ICE), que aponta que o número de brasileiros deportados cresceu de 1.095, em 2016, para 1.413, no ano passado, um aumento de 29%.
“Neste Workshop vamos mostrar um dos principais erros que a maioria das pessoas comete, que é querer primeiro morar aqui antes de estruturar, estabelecer, e consolidar um negócio lucrativo para gerar renda em dólares e assim preparar o terreno para futuramente obter o Green Card” aponta Juan Caballero,
As ações do governo de Donald Trump deixam claro que imigrantes ilegais não são bem vindos, diferentemente dos empreendedores ou quem deseja abrir ou internacionalizar seu negócio em solo americano.
A reforma tributária de Trump que cortou em até 30% o imposto de renda para empresas como também para pessoas físicas, criou um movimento de repatriação de bilhões de dólares e injetou um forte ritmo de crescimento econômico americano, essas ações favoreceram e atraíram empresas brasileiras ao Estados Unidos.
Um outro fator que chama a atenção dos que desejam empreender nos Estados Unidos está na facilidade de fazer negócios e os incentivos que aquele País oferece, tema que também será abordado neste Workshop. Segundo os dados do Doing Business – órgão que mede a facilidade do ambiente de negócios de todos os Países do mundo – coloca os Estados Unidos na oitava posição, enquanto que o Brasil ocupa a posição 125. Isso ilustra na prática, menos burocracia e mais acesso ao crédito, o que é fundamental para a abertura e consolidação de todo e qualquer negócio.
Este cenário tem levado um crescimento acelerado no ritmo

“Convido a todos a participarem deste evento, pois num momento muito propício, na verdade de ouro, para quem deseja internacionalizar, investir ou abrir um negócio e passar a faturar em dólares nos EUA.”, finaliza Juan Caballero.

Sobre o evento:
Workshop Faturando nos EUA
Como dar os primeiros passos e estruturar seu negócio nos EUA de forma segura e viável, desde a idéia até o faturamento.