quinta-feira, 27 de junho de 2019

Primeiro hotel em forma de guitarra do mundo abrirá este ano perto de Miami, na Flórida

Empreendimento será da rede Hard Rock Hotels, que chegará ao Brasil em 2020

Vagas em Los Angeles para falantes de língua portuguesa

Confira as vagas em Los Angeles e saiba como se candidatar a uma das vagas nos Estados Unidos.
Los Angeles é a maior cidade da Califórnia e a segunda mais populosa dos Estados Unidos. A metrópole é cheia de oportunidades de emprego e atualmente existem vagas em Los Angeles que pedem português entre os requisitos. A maioria das vagas são voltadas para o mercado latino americano, confira abaixo a seleção de empresas que estão contratando nos Estados Unidos.

Vagas em Los Angeles

Confira as vagas em Los Angeles abertas que exigem a língua portuguesa como um dos requisitos.

Disney

Disney está contratando um gerente de contas para trabalhar em Los Angeles. Os candidatos devem ter ensino superior, mais de 3 anos de experiência na área de Marketing, em agência de publicidade, empresa de mídia ou áreas relacionadas. Os interessados devem falar português fluente e/ou espanhol. As candidaturas devem ser enviadas pelo LinkedIn.

Warner Bros

A multinacional Warner Bros busca um gerente de estratégia e planejamento financeiro para trabalhar na Grande Los Angeles. Os candidatos devem ter ensino superior na área de Administração, Finanças ou contabilidade e mais de 5 anos de experiência.

Amazon

Já a multinacional Amazon está com vagas em Los Angeles e busca um gerente de contratos (assistente jurídico) que fale português fluente e também espanhol. Os candidatos devem ter mais de 5 anos na área de gerenciamento de contratos ou em um escritório de advocacia.

Netflix

Netflix está contratando profissionais para trabalhar nos Estados Unidos e busca um gerente de operações para o mercado latino americano. Os candidatos devem falar espanhol e português, além de mais de 10 anos de experiência na área.

Artech

A empresa Artech Information Systems está contratando um recrutador sênior que fale português e espanhol para trabalhar em Los Angeles. Os candidatos devem ter experiência prévia em uma multinacional, mais de 7 anos de experiência (incluindo 3 anos na área de recrutamento de engenharia, construção ou arquitetura) e diploma do ensino superior.

Welocalize

Welocalize está em busca de editor de música e revisor de conteúdo para trabalhar em Los Angeles. Os candidatos devem falar português europeu (de Portugal), terem diploma do ensino superior e devem ter disponibilidade imediata. A carga horária é de 35 horas semanais, das 9h às 17h de segunda a sexta.

Lionbridge

A empresa de tradução Lionbridge tem vagas em Los Angeles e busca um redator bilíngue/tradutor. Os candidatos devem ter ensino médio completo e devem falar português nativo e também domínio do inglês.

Como se candidatar a uma das vagas em Los Angeles

Se você se interessou em uma das vagas em Los Angeles e quer se candidatar, acesse a plataforma profissional LinkedIn, escolha a empresa desejada e envie seu currículo online. Veja como fazer o currículo americano. Boa sorte na sua candidatura!


Latam vai cobrar por bagagem nos voos para EUA e Israel

A Latam passará a cobrar pelas bagagens despachadas em voos da América do Sul (exceto Colômbia) para os Estados Unidos e Israel na classe econômica. O modelo de cobrança terá as categorias Promo (sem bagagem), Light (uma bagagem para Estados Unidos e nenhuma para Israel), Plus (duas bagagens para EUA e uma para Israel) e Top (com duas bagagens inclusas na tarifa para os dois destinos).

Nos trechos para os Estados Unidos a medida passa a valer para bilhetes emitidos partir de 1º de julho. No caso de Tel Aviv, em Israel, a bagagem passa a ser cobrada em 8 de julho.

Para trechos voados entre países da América do Sul e para voos de longa distância, os valores podem variar de acordo com a rota selecionada. Voos com origem e destino na Ásia e Europa, os valores variam entre US$ 55 para volumes adquiridos até seis horas antes do voo e US$ 75 se adquiridos com menos de seis horas de antecedência.

Já os passageiros com origem e destino para os Estados Unidos devem pagar entre US$ 45 para volumes adquiridos até 6 horas antes do voo e US$ 90 se comprados com menos de 6 horas de antecedência.

CODESHARE OU INTERLINE

Em primeiro momento, a venda de bagagens não está disponível com antecedência quando o bilhete é de outra companhia aérea, no caso de codeshare ou interline. Nestes casos, o passageiro deve comprar sua mala no dia da viagem, diretamente na loja da Latam do aeroporto. A companhia afirma que será respeitada a tarifa mais baixa da mala, quando a compra é feita dentro de seis horas antes da partida do voo.

Confira o posicionamento da Latam:
A franquia de bagagem da Latam Airlines Brasil para voos dentro do Brasil e internacionais está disponível de acordo com o perfil de tarifa da passagem aérea adquirida. Para trechos voados entre países da América do Sul e para voos de longa distância, os valores podem variar de acordo com a rota selecionada. Voos com origem e destino na Ásia e Europa, os valores variam entre US$ 55 para volumes adquiridos até 6 horas antes do voo e US$ 75 se adquiridos com menos de 6 horas de antecedência.

Já os passageiros com origem e destino para os Estados Unidos devem pagar entre US$ 45 para volumes adquiridos até 6 horas antes do voo e US$ 90 se comprados com menos de 6 horas de antecedência. Valores serão convertidos para real e baseados na cotação do dólar do dia da compra.


sexta-feira, 7 de junho de 2019

Fim do visto americano?

Fim do visto americano? Associação afirma que Brasil pode entrar no Visa Waiver em breve!


O tão sonhado fim do visto americano para os brasileiros pode estar próximo. O presidente da US Travel Association, Roger Dow, revelou hoje que o Brasil está na lista dos países a serem incluídos no Programa Visa Waiver, que permite aos cidadãos permanecerem até 90 dias em território americano sem a necessidade de visto.
“Queremos a inclusão do Brasil no programa o mais rápido possível. Com isso é possível atrair mais turistas e diminuir as filas na imigração. O programa teve início na Coreia do Sul e aumentou o número de turistas em 46%. Com o Visa Waiver Program no Brasil, vamos passar tranquilamente os 2,2 milhões de brasileiros que visitaram os Estados Unidos ano passado”.
O anúncio foi feito durante o IPW 2019, evento realizado em Anaheim, na Califórnia. A feira conta com mais de 1.300 estandes de produtos de viagem dos EUA e mais de 6 mil participantes, incluindo 500 jornalistas representando mais de 70 países. Durante o evento a associação também defendeu que o programa mude de nome para Secure Travel Partnership. Segundo Dow, além do Brasil, devem entrar para a lista países como Argentina e Costa Rica.

O Programa de Isenção de Vistos permite aos cidadãos de certos países viajar aos Estados Unidos a turismo ou negócios sem visto, desde que a permanência seja igual ou inferior a 90 dias. A autorização é solicitada pela internet e é necessário pagar uma taxa de 14 dólares.
Lembrando que ainda não há nada confirmado e nenhuma data prevista. Vamos aguardar mais detalhes! E você, animado com a possibilidade?


EUA têm menor taxa de desemprego desde 1969

EUA têm menor taxa de desemprego desde 1969; Trump comemora


Os Estados Unidos criaram 263 mil novas vagas de trabalho em abril, conforme dados divulgados nesta 6ª feira (3.mai.2019) pelo Departamento de Trabalho do país.
O resultado veio acima da projeção de analistas do mercado financeiro. Ainda de acordo com o Departamento, no mês, a taxa de desemprego do país caiu para 3,6%, ante 3,8%, observada em março.
Com isso, essa é a menor taxa de desemprego dos EUA desde 1969. Atualmente, segundo o Departamento de Trabalho, o número de desempregados no país é de 5,8 milhões.
O relatório de empregos de hoje anunciou uma taxa de desemprego de 3,6%, a menor taxa de desemprego desde 1969“, citou o secretário de Trabalho do país, Alexander Acosta. 
Ainda segundo o levantamento, houve avanço na remuneração por hora trabalhada em 0,2% no mês passado.

Trump comemora

Pelo Twitter, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comemorou os números consolidados do mercado de trabalho norte-americano.

Trabalho, trabalho, trabalho“, disse o republicano. “Todos nós podemos concordar que os EUA são, agora, o número 1. Nós somos a inveja do mundo e o melhor ainda está por vir“, completou.
© Joyce N. Boghosian O presidente Donald Trump comemorou a queda na taxa de desemprego dos EUA no Twitter
https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economia-e-negocios/eua-t%C3%AAm-menor-taxa-de-desemprego-desde-1969-trump-comemora/ar-AAARDnr?ocid=sw&fbclid=IwAR1G8x7-vdnHG4G1dkcz6OdxnxXZOFiS0LmpDzHWlNLvT6igENCyoSujXWc

Formulário do visto americano agora pede dados de redes sociais

Formulário do visto americano agora pede dados de redes sociais

Os solicitantes ao visto terão de incluir informações sobre Facebook, Instagram e números de telefones dos últimos cinco anos

O governo dos Estados Unidos começou a exigir na sexta-feira, 31 de maio, informações sobre as redes sociais de quem vai tirar visto para a entrada no país. No formulário eletrônico DS-160 deverão ser preenchidas informações sobre redes sociais (como Facebook, Twitter, Instagram, Flickr, entre outras) e números de telefone utilizados nos últimos cinco anos.

A área do formulário agora é obrigatória para quem almeja conseguir o visto de turismo, trabalho ou estudo no país. Antes, só era necessário para quem fosse submetido a uma inspeção mais profunda no processo de visto, principalmente para quem visitou ou é nativo de países com organizações terroristas.
Com a decisão, essas informações, que antes eram solicitadas para apenas 65 mil pessoas por ano, serão requeridas para cerca de 14,7 milhões. A justificativa é que a medida aumenta a segurança do país, seguindo a linha de decisões do presidente Donald Trump, que tem dedicado bastante energia para barrar – ou limitar – a entrada imigrantes no país.
A sociedade civil, contudo, não engoliu bem a nova medida. Hina Shamsi, diretora da ACLU (União Americana pelas Liberdades Civis), disse: “Essa proposta é perigosa e problemática, porque não faz nada pela segurança e aumenta significativamente a preocupação com privacidade e com questões da Primeira Emenda para cidadãos e imigrantes”. A primeira emenda é o trecho da Constituição americana que fala sobre a liberdade de expressão dos cidadãos.