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Key West é uma cidade localizada na ponta sul da Flórida, nos Estados Unidos. É conhecida por suas praias de areia branca, águas cristalinas e clima quente e ensolarado. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a planejar sua viagem:
- *Atrações*: Key West tem muitas atrações interessantes para visitar, incluindo o Ernest Hemingway Home and Museum, o Farol de Key West, o Museu Marítimo de Key West e o Key West Butterfly and Nature Conservatory. Além disso, você pode desfrutar de atividades ao ar livre, como mergulho, snorkeling, pesca em alto mar e passeios de barco.
- *Duração*: Recomendamos que você reserve pelo menos três dias para explorar Key West. Isso lhe dará tempo suficiente para ver as principais atrações e desfrutar de algumas atividades divertidas ao longo do caminho.
- *Acomodações*: Existem muitas opções de acomodação em Key West, desde hotéis de luxo até pousadas e albergues. Se você estiver procurando por algo mais exclusivo, considere alugar uma casa ou apartamento.
- *Transporte*: A melhor maneira de se locomover em Key West é a pé ou de bicicleta. A cidade é pequena e fácil de navegar. Se você precisar se deslocar para outras partes da ilha, pode pegar um táxi ou alugar um carro.
Espero que essas dicas ajudem você a planejar sua viagem. Divirta-se explorando Key West! 🌴🌊
Olá pessoal! Estão prontos para uma incrível viagem? Hoje
vamos explorar um lugar que é o sonho da maioria dos brasileiros: a Flórida,
nos Estados Unidos. Vamos conhecer Miami e Orlando, além de alguns lugares
menos visitados, mas igualmente interessantes. Vem comigo nessa aventura!
Conhecendo
Miami
Miami é uma cidade moderna localizada no sudeste do estado
da Flórida. Ela se estende desde as margens do Oceano Atlântico até os Pântanos
de Everglades. Os pontos turísticos mais procurados estão ao redor do centro da
cidade, conhecido como Downtown. Lá encontramos o Estádio do Miami Heat, o
principal time de basquete da cidade, e também o Porto de Miami, onde está
localizado um mercado turístico com diversas lojas de marcas famosas,
restaurantes e lugares para manifestações culturais. É um dos lugares mais
agitados da cidade.
Miami também possui muitas praias, sendo a mais famosa
delas a Miami Beach. Essa ilha ao longo da costa atlântica é cercada de hotéis
e grandes condomínios, e possui uma praia de areia branca e águas claras. Além
disso, a cidade conta com o Distrito Histórico de Art Deco, uma região
preservada com mais de 900 edifícios construídos nesse estilo arquitetônico que
surgiu no início do século 20. Passear por essas ruas é uma oportunidade única
para ver essas construções históricas e os diferentes tipos de pessoas que
circulam pela eclética cidade de Miami Beach.
Se tiver tempo e um carro alugado, uma dica é conhecer a costa
atlântica próxima a Miami. Seguindo ao norte pela Avenida Collins, é possível
visitar outras cidades da região, como Hollywood e Fort Lauderdale. Outra opção
é ir até o Parque John U. Lloyd, uma reserva estadual repleta de praias e áreas
verdes. Lá você poderá ficar bem pertinho de navios e desfrutar da beleza desse
lugar.
Descobrindo
Orlando e seus parques temáticos
A cidade de Orlando é o destino mais procurado pelos
brasileiros que visitam a Flórida. Localizada a 380 quilômetros ao norte de
Miami, Orlando é famosa por reunir os melhores parques temáticos do mundo.
O complexo da Disney, localizado na região de Lake Buena
Vista, é um dos mais famosos do mundo. Ele se estende por mais de 11 mil
hectares e possui quatro parques temáticos, dois parques aquáticos, dezenas de
hotéis, campos de golfe e um autódromo. Os parques temáticos são o Animal
Kingdom, que é dedicado à vida selvagem e à natureza, o Epcot, que celebra a
tecnologia e a inovação, o Hollywood Studios, um parque de diversão cujo tema
são os filmes produzidos pela empresa, e o Magic Kingdom, o mais famoso de
todos, que é baseado nos contos de fadas e nos personagens imortais criados por
Walt Disney. A diversão e a magia estão por toda parte nesse lugar incrível.
Se você está vindo para conhecer os parques da Disney
World, reserve os primeiros dias da sua viagem para conhecer os quatro parques.
Recomendo comprar o ingresso Park Hopper, que permite visitar mais de um parque
por dia. Assim, você terá tempo para aproveitar todas as atrações e a magia dos
parques. Não se esqueça de conferir os horários de abertura e as apresentações
especiais de cada parque no site da Disney.
Além dos parques da Disney, Orlando também abriga outros
parques temáticos que valem a visita, como o Universal Studios e o Islands of
Adventure, que são conhecidos por suas atrações baseadas em filmes e séries de
TV da Universal. Não se esqueça de baixar o aplicativo do parque para ter
acesso ao mapa, ao tempo de espera nas atrações e facilitar sua visita.
Explorando
outros atrativos na Flórida
A Flórida oferece muito mais do que apenas parques
temáticos. Você pode alugar um carro e conhecer outros lugares interessantes ao
redor de Orlando. Daytona Beach, por exemplo, é uma cidade famosa pela sua
pista de corrida. Já Cocoa Beach atrai muitos turistas por causa de sua extensa
praia, e lá você também pode visitar o Centro Espacial Kennedy, o principal
centro da NASA para lançamento de foguetes. É uma oportunidade única de
conhecer a história da exploração espacial americana e ver de perto foguetes e
até mesmo réplicas do Telescópio Hubble.
A Flórida oferece uma variedade incrível de atrações para
todos os gostos. Se você gosta de praias, compras, parques temáticos, natureza
ou história, com certeza encontrará algo que te encantará nesse estado
norte-americano. Não perca essa oportunidade de viajar e explorar tudo o que a
Flórida tem a oferecer. Tenho certeza de que você irá se apaixonar por esse
destino!
E assim encerramos nossa incrível viagem pela Flórida.
Espero que vocês tenham gostado de conhecer Miami e Orlando, além de outros
lugares menos explorados. Foi um prazer compartilhar essas informações e dicas
de viagem com vocês. Se você gostou desse conteúdo, não deixe de nos acompanhar
nas redes sociais.
A Rota 66, que se estende da Califórnia a Illinois, é uma das viagens rodoviárias mais lendárias do mundo. Em junho de 2019, meu pai e eu embarcamos nesta jornada icônica, realizando um sonho antigo. À medida que dirigíamos ao longo do percurso, testemunhamos o cenário em constante mudança e vivenciamos a rica história desta estrada histórica.
Explorando o ponto de partida: Píer de Santa Mônica
Nossa jornada começou no Píer de Santa Monica, que se tornou o ponto de partida oficial da Rota 66, embora o ponto final esteja a poucos quarteirões de distância. Tiramos fotos com a famosa placa, caminhamos até o final do cais e exploramos a homenagem a Bob Waltemeyer, um dos artistas icônicos associados à Rota 66.
De Santa Monica a Pasadena: explorando Los Angeles
Saindo de Santa Monica, nos aventuramos em Los Angeles, decidindo deixar Hollywood por falta de tempo. Em vez disso, visitamos o Elysian Park, que oferece uma bela vista do centro de Los Angeles. Em seguida, paramos na Rua Figueroa para ver a estátua única do Chicken Boy e aproveitamos as vibrações nostálgicas da Galco's Old World Sodas, uma loja com mais de 700 refrigerantes diferentes.
Pasadena: ponte da Colorado Street e muito mais
Em Pasadena, ficamos maravilhados com a histórica Colorado Street Bridge, conhecida por sua beleza arquitetônica. Também exploramos o Aztec Hotel, um edifício icônico ao longo do percurso, e nos deliciamos com delícias na Fair Oaks Pharmacy and Soda Fountain, um local encantador com ambiente dos anos 1950.
Rumo ao leste: Tucumcari, Cadillac Ranch e muito mais
Ao continuarmos nossa jornada, descobrimos a vibrante cidade de Tucumcari, no Novo México, conhecida por suas nostálgicas atrações da Rota 66. Não podíamos perder a oportunidade de visitar o Cadillac Ranch, onde deixámos a nossa marca pintando com spray os icónicos carros enterrados no solo.
Explorando Oklahoma: Elk City e Clinton
Nossa rota então nos levou a Oklahoma, onde paramos no Tribunal do Condado de Beckham, em Sayer, apresentado no filme "Vinhas da Ira". Em Elk City, visitamos o Museu Nacional da Rota 66, mergulhando na história desta estrada icônica.
Conclusão
Dirigir pela lendária Rota 66 foi uma experiência verdadeiramente inesquecível. Das paisagens pitorescas aos marcos históricos, cada parada ofereceu um vislumbre da rica história e cultura desta icônica viagem. Quer você seja um fã de história ou simplesmente esteja em busca de aventura, a Rota 66 é um destino de visita obrigatória que o levará a uma viagem no tempo.
terça-feira, 19 de setembro de 2023
10 estados americanos que pagam mais: Califórnia e Nova York não estão na lista
Veja quais são os estados americanos que pagam mais nos empregos iniciais, porém Califórnia e Nova York não estão na lista. Confira!
De maneira geral, os empregos de nível inicial costumam ser os mais mal pagos. E isso também acontece nos Estados Unidos por conta de diversos fatores que influenciam o salário que os novos funcionários ganham. Sendo assim, caso você esteja em busca do primeiro emprego nos Estados Unidos, aproveite para descobrir quais são os 10 estados americanos que pagam mais, porém saiba que a Califórnia e Nova York não aparecem no ranking.
10 estados americanos que pagam mais
Os estados americanos que pagam mais para quem busca um primeiro emprego nos Estados Unidos aparecem numa lista que foi publicada pelo portal CNBC. O pagamento varia de acordo com o setor, por exemplo – um representante de atendimento ao cliente de nível básico na Filadélfia pode ganhar até US$ 52.000 dólares por ano e um representante de vendas de nível básico pode ganhar até US$ 120.000 dólares por ano, de acordo com ZipRecruiter.
A localização também pode influenciar suas oportunidades de um bom salário inicial. O site de criação de currículos Resume.io utilizou o portal de busca de empregos Indeed para medir quantos empregos iniciais foram publicados em cada estado com um salário acima do salário médio do estado, de acordo com o Bureau of Labor Statistics (BLS). Eles então classificaram os estados em termos da porcentagem de empregos iniciais que pagavam acima do salário mínimo médio.
Lista com os estados americanos com melhores salários iniciais
Veja quais são os 10 principais estados americanos que pagam mais para cargos de nível inicial com altos salários. Os valores médios são de acordo com Resume.io, incluindo o salário médio do estado de acordo com o BLS e a porcentagem de empregos de nível inicial que pagam acima dele. Confira:
Dakota do Sul: 76,1% – Salário médio: US$ 19,17 por hora
Montana: 75,2% – Salário médio: US$ 20,29 por hora
Idaho: 72,7% – Salário médio: US$ 19,26 por hora
Iowa: 70,5% – Salário médio: US$ 21,32 por hora
Novo México: 69% – Salário médio: US$ 19,19 por hora
Indiana: 68,2% – Salário médio: US$ 20,24 por hora
Wyoming: 68,1% – Salário médio: US$ 21,85 por hora
Nebrasca: 67,6% – Salário médio: US$ 21,20 por hora
Kentucky: 67,1% – Salário médio: US$ 19,32 por hora
Virgínia Ocidental: 66,9% – Salário médio: US$ 18,16 por hora
Dado o quadro mais amplo da força de trabalho em alguns desses estados, a economista-chefe da ZipRecruiter Julia Pollak não está surpresa com estes resultados. “Eles estão muito alinhados com os indicadores macroeconómicos sobre as condições gerais do mercado de trabalho estatal”, afirma ela.
Entre 2019 e 2023, por exemplo, “o estado que registou o maior crescimento do emprego foi Idaho”, diz ela, que ocupa o terceiro lugar na lista. Com tantas vagas de emprego em geral, faz sentido que haja muitas oportunidades de nível inicial em Idaho, incluindo aquelas que pagam comparativamente bem.
Vagas de emprego nos Estados Unidos: melhores regiões
Ao todo, quando se trata de fatores como vagas de emprego, contratações, demissões e desemprego em cada estado, Dakota do Sul é um dos “estados onde o mercado de trabalho mais melhorou em relação à forma como era antes da pandemia”, diz Julia. O estado ocupa o primeiro lugar no ranking do Resume.io. Utilizando as mesmas métricas, na segunda posição, o mercado de trabalho de Montana também registou uma melhoria considerável.
Julia afirma ainda: “Penso que os seus empregos iniciais são uma espécie de vanguarda do mercado de trabalho e pequenas mudanças nas condições do mercado de trabalho traduzem-se em grandes mudanças nas condições dos trabalhadores iniciantes”. Sendo assim, significa que se o mercado de trabalho estiver a funcionar bem e a melhorar em geral, como no caso do Dakota do Sul e do Montana, os trabalhadores que procuram empregos de nível inicial encontram muito mais oportunidades.
Além disso, “em quase todos os estados que estão a ter um bom desempenho, algumas cidades importantes estão a impulsionar os resultados”, diz ela. Por exemplo, em Iowa, que ocupa o 4º lugar na classificação estadual do Resume.io, Iowa City ocupa o 2º lugar no ranking da empresa das melhores cidades para empregos iniciais com altos salários.
Se você está procurando o primeiro emprego nos Estados Unidos, os dados acima podem ajudar você a encontrar a direção de um local de interesse. Entretanto, não deixe de verificar também “quais são os empregadores que estão disponíveis lá, qual é o custo de vida”, entre outros fatores, diz Amanda Augustine, especialista em carreira do Resume.io.
EUA criam 187 mil empregos em agosto de 2023
O mercado de trabalho dos EUA continua estável, segundo o jornal britânico The Guardian. Isso acontece à medida que as taxas de juro se situam no máximo dos últimos 22 anos. Aliás, os empregadores dos EUA criaram 187.000 vagas de emprego nos Estados Unidos em Agosto de 2023, de acordo com o Bureau of Labor Statistics (BLS).
O número de novos empregos criados em Agosto é igual ao número de novos empregos em Julho. Ou seja, isso mostra que o mercado de trabalho dos Estados Unidos, até aos níveis observados antes da pandemia, é resiliente mesmo com taxas de juro elevadas. O Federal Reserve está monitorando o mercado de trabalho e outros indicadores que apontam para se a economia está abrandando e a inflação caindo para o seu nível-alvo.
De ressaltar que no início de 2023, os empregadores criavam até 517 mil empregos nos Estados Unidos por mês, como se viu em Fevereiro. Mas nos últimos meses, o número de novos empregos começou a diminuir. Em agosto, a taxa de desemprego era de 3,8%, a mais alta em mais de um ano. A taxa se manteve relativamente estável ao longo do último ano, atingindo um mínimo histórico de 3,4% em Fevereiro
Brasil retomará exigência de visto para turistas dos EUA, Austrália, Canadá e Japão
Exigência do visto para a entrada de turistas dos EUA, Austrália, Canadá e Japão no Brasil deve voltar a valer em 1º de outubro; medida foi suspensa em 2019
O governo do Brasil decidiu retomar a exigência de visto para a entrada de turistas dos Estados Unidos, Austrália, Canadá e Japão no país. A medida deve valer a partir do dia 1º de outubro, conforme apurou o portal G1, e o visto poderá ser obtido de forma eletrônica. Ou seja, os viajantes não precisarão comparecer aos consulados brasileiros, como já ocorria antes da suspensão da exigência.
A decisão do Itamaraty, segundo fontes disseram à Reuters, foi informada aos governos dos quatro países no dia 9 de março. O Brasil avaliou que, desde que o visto deixou de ser exigido, não houve um aumento significativo na entrada de turistas vindos dos EUA, Austrália, Canadá e Japão, como se esperava. Vale destacar que a suspensão foi unilateral, e viajantes brasileiros ainda continuam precisando de visto para entrar nestes países.
Suspensão da exigência do visto pelo Brasil
A exigência de visto para turistas dos Estados Unidos, Austrália, Canadá e Japão foi suspensa pelo governo do presidente Jair Bolsonaro em junho de 2019. Na época, avaliou-se que a medida facilitaria a entrada de mais turistas. Porém, agora, a avaliação é a de que houve algum aumento no fluxo de viajantes, mas não significativo.
O aumento da entrada de turistas dos Estados Unidos no Brasil, entre 2018 e 2019, foi de 12%. E, após os dois anos de pandemia, os números ainda foram inferiores em 2022 quando comparados aos registros antes da suspensão. Com isso, os viajantes norte-americanos ainda representam cerca de 5% dos turistas que chegam ao nosso país todos os anos.
O governo brasileiro registrou aumento de entrada de turistas apenas nos casos da Austrália e do Canadá, de 15% e 25% respectivamente. Porém, os dois países juntos representam menos de 1% dos turistas que vêm ao Brasil. Já em relação aos turistas do Japão, a falta de exigência do visto não resultou no crescimento de entradas em território brasileiro. Pelo contrário, houve uma queda de 4,5% em 2019 e, em 2022, apenas 17 mil viajantes japoneses vieram para cá.
Visto para turistas dos EUA, Austrália, Canadá e Japão
A decisão de suspender a exigência do visto para os turistas dos quatro países foi unilateral e inédita. Isto porque desconsiderou o princípio da reciprocidade, geralmente usado pela diplomacia. Segundo a regra, os países só retiram vistos em um acordo bilateral, em que os dois lados concordam em adotar a mesma medida.
Em sentido oposto, o Brasil retirou a exigência do visto para turistas vindos dos Estados Unidos, Austrália, Canadá e Japão, mas os brasileiros continuaram precisando de visto para entrar neles. E, em alguns casos, com uma longa burocracia a se cumprir. Com isso, o governo brasileiro perdeu poder de negociação, conforme avaliou um diplomata ouvido pela Reuters, sobretudo com os EUA, com o qual se tem tentado uma facilitação de visto há anos.
Por outro lado, entidades do turismo e empresas do setor acreditam que a volta da exigência do visto pode dificultar a captação de turistas internacionais. Uma delas é o Conselho Estadual de Turismo do Rio de Janeiro, que enviou ofício à ministra do Turismo, Daniela Carneiro, manifestando-se contra a decisão.
De acordo com a entidade, “em vez de voltar a exigir o visto, o melhor caminho é investir em políticas públicas eficientes, com uma estratégia de promoção do turismo liderada pelo Governo Federal, com todos os estados brasileiros unidos”
O sitema de saúde nos Estados Unidos é conhecido por ser complexo e, muitas vezes, confuso. Ao contrário de outros países que possuem sistemas públicos de saúde, os Estados Unidos possuem um sistema de saúde predominantemente privado, com várias opções de planos de saúde oferecidos por empresas privadas. Neste artigo, vamos explorar como funciona o sistema de saúde americano.
Seguro de saúde
Nos Estados Unidos, a maioria das pessoas possui um seguro de saúde privado fornecido por seu empregador. Os planos de saúde variam em termos de cobertura, custo e rede de prestadores de serviços médicos. Algumas pessoas também optam por comprar um seguro de saúde individualmente, fora do seu empregador.
Medicare e Medicaid
O governo americano oferece dois programas de saúde públicos: o Medicare e o Medicaid. O Medicare é destinado aos americanos com mais de 65 anos e aqueles com deficiência física ou mental. O programa é financiado através de impostos e taxas pagas pelos beneficiários. O Medicaid é um programa de saúde para aqueles com baixa renda. O programa é financiado pelo governo federal e estadual.
Atendimento médico
Os americanos têm acesso a uma ampla rede de prestadores de serviços de saúde, incluindo hospitais, clínicas e consultórios médicos. No entanto, os custos de atendimento médico podem ser muito altos, especialmente para aqueles sem seguro de saúde. Os americanos também têm a opção de visitar clínicas de atendimento urgente ou pronto-socorros em caso de emergência.
Prescrições médicas
Os medicamentos nos Estados Unidos são frequentemente mais caros do que em outros países. Muitas pessoas têm cobertura para medicamentos prescritos em seus planos de saúde, mas os preços ainda podem ser altos para alguns medicamentos. Algumas pessoas optam por comprar medicamentos de marca em países estrangeiros ou procuram opções genéricas mais baratas.
Desafios do sistema de saúde americano
Apesar de oferecer uma ampla gama de opções de serviços de saúde, o sistema de saúde americano enfrenta vários desafios. Os altos custos de atendimento médico, seguro de saúde e medicamentos são frequentemente inacessíveis para aqueles sem empregadores que oferecem cobertura de seguro de saúde. Além disso, o sistema é frequentemente criticado por não oferecer cobertura universal para todos os americanos.
Em resumo, o sistema de saúde americano é predominantemente privado, com vários planos de seguro de saúde oferecidos por empresas privadas. Os americanos também têm acesso a serviços de saúde públicos, mas muitas vezes enfrentam altos custos de atendimento médico e medicamentos. Apesar de seus desafios, o sistema de saúde americano oferece uma ampla gama de opções de atendimento médico e serviços para aqueles com seguro de saúde.
Trem de Miami para Orlando vai ficar pronto em 2023!
A Brightline, empresa responsável pelo trem de alta velocidade, divulgou que a expansão da linha de Miami até o Aeroporto Internacional de Orlando vai ficar pronta no segundo trimestre de 2023.
Mas nesta semana outras duas estações foram inauguradas, umana cidade de Aventura – região que fica ao Norte de Miami Beach – e outra em Boca Raton – cidade que fica pouco depois de Fort Lauderdale.
Hoje, o trem rápido já funciona da cidade de Miami (estação em Downtown) até West Palm Beach, com parada em Fort Lauderdale e agora vai parar também em Aventura e Boca Raton. Veja as distâncias!
Ou seja, agora quem está hospedado em Downtown (Centro de Miami) pode chegar a estas novas regiões de trem evitando trânsito. A estação em Aventura fica ao lado do shopping Aventura Mall. Haverá shuttle gratuito para quem quer descer na porta do shopping
.
Onde ficarão as estações de Orlando
A primeira estação do Brightline que será inaugurada na terra da magia será no Aeroporto Internacional de Orlando. O projeto pretendia ainda expandir os trilhos para a Disney Springs mas este plano foi cancelado pela empresa, que estuda um novo lugar próximo à Disney.
Quando custam as passagens
De acordo com o portal do Brightline, os custos das passagens hoje são em média:
De Miami para Aventura $6,50
De Miami para Fort Lauderdale $10
De Miami para Boca Raton $12,50
De Miami para West Palm Beach $15
Os valores de Miami para Orlando ainda não foram divulgados, mas especula-se que o custo da passagem poderá chegar a $80.
Para os moradores e turistas, se deslocar de Miami para as cidades turísticas de Fort Lauderdale e West Palm Beach pode ser mais prático, já que a rodovia que liga estas regiões é tomada pelo trânsito, principalmente, nos horários de pico. Uma viagem que pode durar até 50 minutos para Fort Lauderdale, leva 30 minutos de trem.
Outra vantagem será para os visitantes que desembarcam no Aeroporto de Fort Lauderdale e desejam seguir direto para Miami ou Orlando sem ter que alugar carro. O Aeroporto fica a 15 minutos de estação do Brightline.
Vantagens do Trem de Miami para Orlando
Embora a diferença de tempo de viagem não seja tão grande entre viajar de trem (3h) e de carro (3h30), de Miami para Orlando, o custo do trem para quem viaja sozinho ou em grupo pequeno pode compensar, já que os valores de aluguel de carro e gasolina estão altos na Flórida.
Vai facilitar também a vida do visitante que chega cansado em Miami de uma viagem noturna longa e não quer dirigir até Orlando. Ele pode seguir de trem e, em Orlando, alugar um veículo para se deslocar entre os parques.
Endereços das estações
Downtown Miami – 600 NW 1st Ave, no quarteirão da NW 1st Ave com a NW 6th St.
Aventura – 19796 West Dixie Highway, Miami.
Fort Lauderdale – 101 NW 2nd Ave – Entre W Broward Blvd e NW 4th Street.
Boca Raton – 101 NW 4th St, Boca Raton.
West Palm Beach – Evernia Street – Entre S. Rosemary Avenue e S. Quadrille Blvd.
Vai viajar em breve para os EUA? Reuni neste post todas as informações atualizadas. Confira!
Atualizado em 12 de junho
Fim do teste de Covid para entrar nos EUA
O Governo dos EUA anunciou na sexta-feira que a partir de hoje (12 de junho) não é mais necessário apresentar teste de COVID antes do embarque para o País, como havia sido feito até agora.
O CDC (Centro de Controle de Doenças) informou ainda que deve reavaliar o fim dos testes em 3 meses.
Segundo o CDC, embora não seja mais necessário o teste, a ordem que exige a apresentação do comprovante de vacina continua em vigência.
O Governo dos EUA entende como vacinação completa as primeiras duas doses da vacina Pfizer, Coronavac, Moderna, Oxford/Astrazeneca, Sinopharm e Covishield, ou a dose única J&J. Não está sendo exigido a dose de reforço.
Você pode apresentar o comprovante pelo aplicativo Conecte SUS ou a carteirinha de vacinação.
Apresentação dos documentos
O comprovante de vacinação deve ser apresentado no momento do check-in com a sua companhia aérea ainda no Brasil.
A imigração americana não faz essa checagem.
Retorno para o Brasil
O Brasil não exige mais teste de COVID nem formulário da Anvisa para brasileiros vacinados retornarem ao País. Por tanto, não há motivos para se preocupar com o teste no retorno. Veja aqui as regras atuais da Anvisa!
Segundo especialistas, os casos de COVID têm aumentado na Flórida e pode ocorrer um novo surto neste verão por conta das variantes BA.4 e BA.5. Por isso, sempre indico aos visitantes que façam um seguro viagem que cubra despesas com COVID caso você precise de atendimento médico nos EUA.