sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

RONALD REAGAN: UM GRANDE LÍDER

RONALD REAGAN: UM GRANDE LÍDER


Ronald Wilson Reagan foi um ator e político norte-americano, o 40.º presidente dos Estados Unidos. Ele nasceu no dia 6 de fevereiro de 1911, em Tampico, Illinois. Deixou como legado coisas incríveis, como a recuperação da economia americana e a derrocada do império soviético e da Alemanha comunista. Em homenagem a este que foi o melhor presidente americano da era moderna, segue um texto meu antigo com base na biografia escrita por Dinesh D’Souza:
Reagan: um grande líder
“Liberdade é uma das mais profundas e nobres aspirações do espírito humano.” (Ronald Reagan)
No dia 5 de Junho de 2004, falecia aquele que foi talvez o melhor presidente moderno que os americanos já tiveram. Ronald Reagan tinha muitas falhas, sem dúvida, e errou em alguns pontos durante seu governo. Mas o resultado líquido é altamente positivo, especialmente no que concerne à recuperação tanto da economia como da moral do povo. Não custa lembrar que ele assumiu a presidência após os catastróficos anos de Jimmy Carter, numa era de estagflação por conta dos excessivos gastos do governo, prejudicada ainda mais pela crise do petróleo. O objetivo aqui é resgatar um pouco da história desse grande líder que a América teve. Utilizo como principal fonte a excelente biografia de Dinesh D’Souza, que mostra justamente como um homem comum se tornou um líder extraordinário.
De família pobre e com pai alcoólatra, Reagan teve uma infância difícil. Mas ainda assim aprendeu valores básicos, como a crença nos direitos individuais, a desconfiança da autoridade estabelecida, a capacidade de manter uma postura positiva mesmo diante de más notícias e uma autoconfiança derivada da noção de que o conhecimento mais importante está em distinguir o certo e o errado. Ele não usou sua infância difícil como justificativa para posar de vítima, e sim para aprender lições e superar os obstáculos na vida. Um traço importante de sua personalidade que veio a ser muito útil depois era não se importar muito com quem fica com os créditos de uma boa ação, e sim com a ação em si. A potencialidade humana tende ao infinito quando não nos importamos com os créditos de nossos atos corretos, quando estamos mais focados em fazer o certo do que receber aplausos da platéia. Reagan era assim, e tinha uma frase com essa mensagem em seu escritório durante seu mandato.

Um dos grandes méritos de Reagan, que havia sido ator, era a simplicidade de sua linguagem, a forma direta e objetiva com a qual expressava suas idéias. Não por acaso os “intelectuais” detestavam Reagan, considerado um idiota por boa parte da elite americana. Em 1981, por exemplo, falando para estudantes, ele foi categórico ao afirmar que o ocidente iria dispensar o comunismo como um capítulo bizarro da história humana, cujas últimas páginas estariam naquele momento sendo escritas. Isso foi dito numa época em que muitos desses “intelectuais” ainda defendiam o regime comunista. Reagan era um sujeito objetivo e sincero, e tachou de “império maligno” a União Soviética, o que mais tarde ficou evidente ser o caso. Ele era capaz de separar com clareza o certo do errado, algo que muitos relativistas ainda hoje condenam. Sua convicção moral o afastou muitas vezes do pragmatismo presente no mundo da política. Ele não costumava contemporizar muito com o lado podre, ainda que se visse forçado a escolher o ruim para evitar o péssimo de vez em quando. Ele pode ser considerado uma espécie de visionário, focando no futuro enquanto todos pensavam no imediato.
Apesar de divorciado, Reagan sempre enfatizou muito a importância dos valores familiares. Para Dinesh, ele conquistou a afeição do povo americano por parecer um sujeito comum, e o povo se identificava com ele. Por oito anos consecutivos, a pesquisa da Gallup mostrou Reagan como o homem mais admirado no país, e quando ele deixou o cargo de presidente, sua taxa de aprovação estava em 70%, a mais alta de qualquer presidente americano moderno. Sua característica de grande comunicador, somada ao sucesso econômico, explicam boa parte dessa popularidade também.
Sua política econômica ficou conhecida como “Reaganomics”, e consistia basicamente em redução de impostos, desregulamentação e maiores gastos com defesa. Quando assumiu o poder, a inflação estava em dois dígitos, próxima dos 12% ao ano. A firme atuação de Paul Volcker no Federal Reserve, apoiada por Reagan, foi fundamental para conter a espiral inflacionária. Houve uma fase necessária de ajuste, como a ressaca inevitável de um bêbado, mas logo depois o país entrou num período de sete anos de crescimento ininterrupto. A retomada do crescimento econômico gerou quase 20 milhões de novos postos de emprego, e Reagan dizia que não há melhor programa social que o emprego.
O propósito de um programa de governo deveria ser justamente eliminar a necessidade de sua própria existência, o oposto do que ocorre no assistencialismo do welfare state. O objetivo de seu governo era criar um ambiente estimulante para a energia criativa dos empreendedores. Uma de suas primeiras medidas foi acabar com o controle de preços da gasolina, vigente por uma década. Isso contribuiu muito para o fim da crise de energia. Ele condenava o protecionismo, considerando a abertura comercial uma grande força americana, enquanto muitos temiam a “invasão” dos produtos importados. O grande erro econômico de Reagan foi não ter cortado os gastos públicos. Na verdade, a dívida pública triplicou durante seu mandato. Este foi, sem dúvida, seu grande pecado como presidente, ainda que seja muito mais fácil criticar do que fazer.
Quando seu plano estratégico de defesa na guerra fria foi anunciado, seus críticos logo o apelidaram de “Guerra nas Estrelas”, por causa do famoso filme de mesmo nome. No entanto, o tempo mostrou que o plano fazia sentido, e os soviéticos ficaram pressionados por não terem a menor condição de acompanhar a escalada de investimentos militares. Isso fez com que Thatcher concluísse que Reagan venceu a guerra fria sem disparar um único tiro. Quem credita Gorbachev em vez de Reagan pelo colapso comunista o faz ou por má fé ou por ignorância. O líder soviético, apoiado pelo Politburo, objetivava, na verdade, salvar o regime falido. Foi Reagan que, com seu programa militar, colocou de vez um ponto final na guerra fria, levando à queda do muro de Berlim em 1989, assim como à democratização de várias ditaduras, principalmente na América Latina. Reagan deu o empurrão final no regime que vinha desmoronando por suas próprias falhas intrínsecas.
O grande tema abordado freqüentemente por Reagan era a intromissão e incompetência do governo, além de sua completa inabilidade para resolver os problemas das pessoas. Para ele, o approach do governo na economia poderia ser resumido assim: “Se algo se move, taxe-o; se ele continua se movendo, regule-o; e se ele parar de se mexer, subsidie-o”. Um governo central grande era visto por ele como um grande obstáculo para a liberdade, e um instrumento ruim para garantir a justiça. A lição que ele extraía da era moderna é que colocar poder demais nas mãos do Estado coercitivo era muito perigoso. Ele se opunha ao coletivismo comum de seu tempo. Não é possível controlar a economia sem controlar as pessoas, e Reagan entendia isso. Os elevados impostos e a burocracia incompetente foram seus grandes inimigos internos, enquanto o comunismo era seu alvo externo.
Reagan fazia analogias simples, mas que passavam bem sua mensagem. Certa vez ele comparou o governo a um bebê, com um canal de alimentação com apetite enorme de um lado e nenhum senso de responsabilidade do outro. Em sua gestão, tentando melhorar a eficiência do governo, tentou colocar as melhores pessoas no comando e delegar autoridade. Sua equipe era formada por pessoas que muitas vezes nem mesmo compartilhavam de suas visões gerais, e para Reagan, era importante que o funcionário tivesse que ser persuadido a ir para o governo, em vez de ser alguém em busca de um cargo público. Era um homem de ação, e por tudo isso somado, foi sem dúvida um grande líder.
Não obstante seus defeitos como pessoa e seus erros enquanto presidente, Ronald Reagan merece respeito e admiração por todos aqueles que defendem a liberdade individual. Recordar de suas principais mensagens e aprender as lições básicas que ele tentou passar é a melhor homenagem que pode ser feita a Reagan nessa data.


Ingressos para Militares nos parques de Orlando

Ingressos para Militares nos parques de Orlando



Nunca vi um país tão patriota como os EUA. É visível a tamanha gratidão e respeito que os americanos tem pelas Forças Armadas do país. A cada chegada no aeroporto, a cada ida em um local público, os militares são recebidos com aplausos.


  

SeaWorld Parks

Temos como exemplo o SeaWorld, acredito que muitos já devem ter visto uma homenagem por parte dos funcionários aos militares que estavam presentes no parque. Já presenciamos antes do show One Ocean começar, muitos militares ativos ou até veteranos, sendo saudados e aplaudidos pelo público a pedido dos próprios treinadores do parquecomo forma de honra e agradecimento pelo tempo de serviço
Waves of Honor é um programa que permite que qualquer reservista militar ativo ou reservista dos EUA, ou Guarda Nacional receba uma entrada gratuita por ano para o SeaWorld®, Busch Gardens® ou Sesame Place® para militares e até três dependentes diretos. Os membros do serviço e seus dependentes diretos devem ter um ID militar ativo válido para participar. Membros da reserva inativos, em espera e aposentados, aposentados militares, trabalhadores da Marinha Mercante dos EUA e do Departamento de Defesa civil não são elegíveis para o programa.

Walt Disney World e Universal Orlando Resorts

Walt Disney Worldtodos os dias as 17h, faz uma cerimônia patriótica com a bandeira americana. Os visitantes do parque recitam o juramento à bandeira e ouvem o som dos trompetes anunciando a retirada nesta tradição que se repete diariamente. Assista à bandeira dos EUA ser arriada enquanto a banda marcial toca o hino nacional “Star Spangled Banner”. Integrantes da Color Guard retiram e dobram a bandeira enquanto os Visitantesparticipam no coro, entoando “God Bless America”. A bandeira é então entregue a um veterano convidado especial, seguida por uma pequena procissão pela Main Street, U.S.A.A cerimônia é um tributo, um gesto de agradecimento aos veteranos pelo serviçosacrifício e dedicação para proteger o país.

Ao contrário do SeaWorld, a Walt Disney World e a Universal Orlando Resorts não fornecem venda de ingressos para militares pelo site oficial. Sendo assim, os ingressos promocionaispodem ser adquiridos nos pontos de vendas para militares dos EUA. Um dos lugares mais procurados é a Navy Exchange, do qual falaremos no próximo tópico.


NAVY EXCHANGE

Navy Exchange é uma cadeia de lojas de varejo de propriedade e operada pela Marinha dos Estados Unidos sob o Comando de Serviço de Troca da Marinha (NEXCOM). Oferecem produtos e serviços com desconto para militares e familiares. O único diferencial de outras lojas é que não cobram o imposto sobre vendas – em Orlando é de 6.5%. Os militares brasileiros (Exército, Marinha e Aeronáutica) também possuem descontos nos ingressos dos parques e outras atrações de Orlando. São permitidas compras de até 5 ingressos1 para o próprio militar e para outras 4 pessoas.
É obrigatória a presença do militar durante a compra, é necessário levar a carteira funcional e o passaporte.






quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Como tirar visto de estudante para os EUA em 7 passos

Como tirar visto de estudante para os EUA em 7 passos


O processo de solicitação de visto de estudante para os Estados Unidos pode ser um pouco demorado, mas esse guia ajuda a simplificar!


Se você pretende estudar nos Estados Unidos, vai precisar de um visto de estudante para lá. E aí surge a questão: como tirar visto de estudante para os EUA?
Trata-se de um procedimento um pouco demorado, que exige uma série de formulários, documentos e etapas online e offline. E se você visitar o site da embaixada dos EUA no Brasil, pode acabar se assustando. Afinal, são muitas modalidades diferentes de visto!
Mas não precisa se preocupar! Abaixo, mostramos como tirar visto de estudante para os EUA em sete passos relativamente simples. Seguindo essas instruções, a solicitação pode até levar algum tempo, mas você garante que está fazendo tudo certinho. E quando o seu visto for aprovado, o seu sonho de estudar fora estará ainda mais perto da realidade! Confira:

1. Programe-se

Tirar um visto de estudante para os EUA é um processo que leva tempo. Justamente por isso, o ideal é que você se prepare o quanto antes! Se você ainda está esperando o resultado da sua application, pode ser uma boa ideia conversar com pessoas que já passaram por esse processo. Assim, elas podem dar dicas de como realizá-lo da melhor maneira possível.
Pode ser necessário, por exemplo, agendar uma entrevista durante o processo. Nesse caso, o governo dos EUA disponibiliza uma ferramenta online que informa quanto tempo esse agendamento pode levar. É uma boa ideia ficar de olho nessa estimativa, para garantir que você terá tempo de fazer todas as etapas do processo mesmo que algo atrase.

2. Seja aceito por alguma instituição de ensino

Se você quer tirar um visto de estudante para os Estados Unidos, vai precisar, primeiro, ser aceito em uma instituição de ensino. Isso porque, ao longo do processo de solicitação de visto, você precisará comprovar que já tem tudo organizado para estudar lá. Além disso, o tipo de curso que você vai fazer também determina o tipo de visto que você deve pedir.
De acordo com o site da embaixada dos EUA no Brasil, se você for fazer um curso acadêmico, como uma graduação, precisará solicitar um visto F-1. Se o curso for vinculado a uma instituição não-acadêmica (como uma empresa), então você precisará do visto M-1. Finalmente, para o caso de cursos cursos, intercâmbio de trabalho de curta duração ou cursos de pós-graduação, é necessário solicitar o visto J-1.

Leia mais: O que fazer após ser aceito em uma universidade do exterior? Veja os próximos passos!

3. Preencha os formulários

Durante o processo de solicitação de visto de estudante, você precisará preencher e apresentar alguns formulários. Um deles é o DS-160, que precisa ser preenchido por qualquer pessoa que queira solicitar um visto para os EUA. O documento pode ser encontrado (e preenchido) neste link. Durante o preenchimento, anote o Application ID de seu formulário; assim, se você tiver algum problema, pode continuar preenchendo de onde parou. Ao completar o formulário, tire um print (ou, se possível, imprima) a página de confirmação.
Além dele, para o visto de estudante, você vai precisar preencher também um formulário chamado I-20. Esse formulário será enviado para você pela instituição de ensino na qual você foi aceito até 4 semanas depois da sua aprovação. Assim que você o receber, confira se o seu nome e outros dados pessoais estão corretos — se não, entre em contato com a instituição imediatamente para evitar problemas.
Em alguns casos, a instituição pode enviar um formulário DS-2019 em vez de um I-20. Isso varia conforme o tipo de curso a ser realizado. De qualquer maneira, o formulario também precisa ser preenchido e apresentado ao longo do processo de solicitação.

4. Pague a taxa SEVIS

A instituição de ensino na qual você vai estudar também é responsável por cadastrar você no sistema SEVIS, o sistema de estudantes e intercambistas dos EUA. Como parte desse cadastro, é necessário pagar uma taxa SEVIS de US$ 180 ou US$ 200 (dependendo, de novo, do tipo de curso a ser realizado).
O pagamento dessa taxa deve ser feito por meio deste link. Perceba que para realizar o pagamento você precisará informar a sua SEVIS ID, que aparece no formulário I-20 ou DS-2019 que a sua instituição de ensino lhe enviou. Após realizar o pagamento, certifique-se de printar ou imprimir a página de confirmação!

5. Inscreva-se no site

Depois de realizar todos esses procedimentos, você estará pronto para cadastrar-se para solicitar um visto. Para fazer isso, acesse o site de solicitação de vistos da embaixada dos EUA no Brasil e clique na opção “Apply”. Na página seguinte, escolha a segunda opção (“I have completed the U.S. Nonimmigrant Visa application (DS-160) form and I need to apply for a visa”).
Você precisará criar um cadastro no site para dar continuidade ao processo. Isso também permite que você acompanhe a sua solicitação de visto no site. Siga os passos indicados, informando números de documentos conforme necessário e respondendo com sinceridade às perguntas.

6. Realize a entrevista

Em alguns casos, pode ser necessário agendar uma entrevista para obter o visto de estudante. A entrevista acontecerá, nesses casos, no local que você marcou no formulário DS-160. O agendamento pode levar algum tempo, por isso a importância de fazer todo o processo com antecedência.
No dia da entrevista, lembre-se de se vestir bem e trazer documentos que comprovem os seus planos de estudar nos EUA, a sua condição de se sustentar financeiramente por lá durante o período de estudos e a sua intenção de voltar após a conclusão do curso. Esteja preparado para responder a perguntas como: “por que você pretende estudar nessa faculdade, e não em outras?” ou “onde você vai morar durante a sua estadia?”.

Leia mais: 10 perguntas que universidades fazem em entrevistas – e como respondê-las

7. Acompanhe o procedimento

Depois de realizadas todas essas etapas, você conseguirá acompanhar o seu processo de solicitação de visto de estudante usando as informações com a qual se cadastrou no site da embaixada dos EUA no Brasil. Em geral, as comunicações entre a embaixada e os solicitantes de visto acontecem também por e-mail. Por isso, fique de olho na sua caixa de entrada para ver se o e-mail de confirmação chegou!
Esperamos que esse texto ajude a esclarecer suas dúvidas sobre como tirar visto de estudante para os EUA. No caso de vistos de estudante, a taxa de rejeição é relativamente baixa. Isso porque a instituição de ensino já tem contato com as embaixadas e consulados, o que facilita a troca de informações sobre os alunos. Assim, é só realizar os procedimentos e esperar!

Dica do Estudar Fora:
Autoconhecimento é fundamental para você embasar as suas decisões de vida e carreira. É através dele que você vai responder dúvidas que podem estar na sua cabeça, como: “Será que é o momento de estudar fora?”, “Qual curso faz mais sentido pra mim?”, “Qual país e universidade vai ser melhor para a minha trajetória?”. Foi pensando neste seu momento que a Fundação Estudar criou o Autoconhecimento Na Prática, um curso de três dias que vai ajudá-lo a desvendar o seu verdadeiro Eu e a guiar com mais segurança suas escolhas profissionais e de vida. Inscreva-se agora com 10% de desconto usando o cupom ESTUDARFORA. É só clicar aqui!


Green Card: O que é necessário para obter e não perdê-lo

Green Card: O que é necessário para obter e não perdê-lo


A residência legal permanente pode ser obtida de 8 formas diferentes nos EUA.

A conquista do “Sonho Americano” que continua a atrair imigrantes aos EUA começa com um documento valioso: O cartão de residência permanente ou “green card”. O documento oferece 3 direitos importantes aos imigrantes que o possuem: Viver permanentemente nos EUA, trabalhar legalmente e estar protegido por todas as leis locais, estaduais e federais.
Como obter o green card?
As leis migratórias dos EUA oferecem várias formas de como aplicar para o “green card”, dependendo da situação do indivíduo. A maioria delas exige um patrocinador, que pode ser um parente próximo ou empregador. O Departamento de Cidadania & Serviços Migratórios (USCIS) determina que os pretendentes devam preencher pelo menos 2 formulários: A petição de imigrante e a aplicação para o “Green Card”. Primeiramente, o estrangeiro deve qualificar para pelo menos 1 das seguintes 8 categorias:
Família
Trabalho
Imigrante especial
Refugiado ou pedido de asilo
Vítimas de tráfico humano
Vítimas de abuso
Loteria do Green Card ou o Ato de Ajustamento Cubano
Registro
O “green card” para um membro da família:
O governo dos EUA permite que os estrangeiros obtenham a residência legal tendo como base a relação com parentes que já são cidadãos americanos ou residentes legais permanentes. Há duas categorias de relações familiares: Parentes imediatos, como cônjuge e filhos não casados, e outros membros da família descritos como “imigrantes preferenciais”. Os viúvos estrangeiros que eram casados com cidadãos americanos na época do falecimento do cônjuge também são elegíveis, contanto que possam provar a legitimidade da união.
Noivos e cônjuges casados no exterior:
Um estrangeiro que esteja noivo de um cidadão americano pode obter o visto K-1, que permite viajar aos EUA com o status de “não imigrante” e casar com o patrocinador em até 90 dias depois da entrada no país. Ambos os parceiros devem estar legalmente livres para casar, caso tenham sido casados anteriormente, é necessário que apresentem prova do divórcio ou morte do ex-cônjuge. Caso o relacionamento tenha iniciado e se desenvolvido via internet, eles devem apresentar provas que se conheceram pessoalmente pelo menos 1 vez nos últimos 2 anos.
Caso o casamento tenha ocorrido no exterior, o cônjuge estrangeiro não é elegível para o visto K-1, mas pode ser patrocinado como parente imediato através do formulário I-130, ou seja, Petição para Parente Estrangeiro. Uma vez que a petição for aprovada, a informação será enviada ao consulado ou embaixada no país de residência.
Exame médico para o “green card”:
Todos os imigrantes que aplicarem para o “green card” devem ser submetidos a exames de saúde e vacinas. O objetivo é garantir que o estrangeiro não tenha problemas de saúde que o impeça de imigrar aos EUA. Os exames médicos são exigidos em todas as 8 categorias e devem ser realizados por médicos designados que, então, assinam o formulário O-693 e o envia ao USCIS com os resultados. Os imigrantes devem agendar os exames próximos da data para aplicação para o “green card”, pois dessa forma garantem que os resultados permaneçam válidos.
Como manter o “green card”:
0 status de residente legal permanente pode ser perdido devido a erros cometidos pelos portadores do “green card”, abandono intencional do status ou ordens de deportação emitidas por um juiz de imigração. O USCIS considera abandono a mudança para outro país para viver permanentemente ou viver no exterior por um período prolongado de tempo sem provar evidência de que a estadia seja temporária. Outros fatores podem afetar negativamente os portadores de “green card” como não declarar o imposto de renda ou alegar não ser “imigrante” na declaração.
Fonte: Redação Braziliantimes

Onda de frio nos EUA pode deixar Chicago mais ‘fria que Everest ou Antártica’

Onda de frio nos EUA pode deixar Chicago mais ‘fria que Everest ou Antártica’



Autoridades preveem que milhões de pessoas experimentem temperaturas abaixo de zero e alertam que, nessas condições, é possível congelar em menos de 10 minutos ao ar livre.

Os americanos sofrerão esta semana a mais intensa onda de frio "das últimas décadas", alertam os meteorologistas.
Estas condições extremas, causadas por uma massa de ar gelado em rotação conhecida como vórtice polar, podem fazer a temperatura chegar a -53°C.
A previsão é que dezenas de milhões de pessoas experimentem temperaturas abaixo de zero.
Os estados de Wisconsin, Michigan e Illinois, no Centro-Oeste, bem como o Alabama e o Mississippi, no sul, normalmente mais quentes, declararam estado de emergência.
Autoridades do estado de Iowa têm pedido à população que "evite respirar fundo e minimize conversas" na rua.
Os meteorologistas preveem que em Chicago, no estado de Illinois, a sensação de frio será mais aguda que no Everest e na Antártica.
A cidade poderia experimentar um mínimo de -32 ºC, com ventos gelados que dariam sensação térmica de -45ºC, segundo as autoridades.
"Eu diria que a intensidade deste ar frio é única nas últimas décadas", disse John Gagan, especialista do Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA (NWS, na sigla em inglês).
O NWS alerta que existe a possibilidade de uma pessoa congelar em menos de 10 minutos se sair ao ar livre em circunstâncias tão extremas.
A expectativa é que as temperaturas mais frias sejam registradas entre esta terça e a quinta-feira.

Aquecimento global?

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, questiona a existência de mudanças climáticas e na segunda-feira aproveitou a onda polar para retomar esse ponto.
"No belo centro-oeste, as temperaturas do vento estão atingindo -60 °C, o maior frio já registrado. Nos próximos dias, espera-se que fique ainda mais frio. As pessoas não podem ficar do lado de fora nem por alguns minutos. Que diabos está acontecendo com o aquecimento global? Por favor, volte logo, precisamos de você!", tuitou o presidente.
Mas a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês), do próprio governo, publicou o que foi amplamente interpretado como uma contestação ao que Trump disse.
"Tempestades de inverno não provam que o aquecimento global não está acontecendo", tuitou o órgão na terça-feira.
Os meteorologistas atribuem essa corrente fria a um aquecimento repentino no Polo Norte, causado por uma rajada de ar quente originada no Marrocos em dezembro.
Esse sistema climático dividiu o vórtice polar e o levou a se deslocar para o sul, disse Judah Cohen, especialista em tempestades de inverno da organização Environmental Atmospheric Research.
"O fato de o ar frio do Ártico estar se movendo em direção aos EUA não significa que o planeta está esquentando como um todo", disse à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC, Derek Arndt, chefe de monitoramento climático da NOAA na Carolina do Norte.
O vórtice polar, aliás, "é um evento local e o centro-oeste dos Estados Unidos ocupa uma parte muito pequena do planeta", acrescentou.
"Enquanto nós experimentamos esta estação fria em partes dos EUA e Canadá, o resto do planeta está quente e vê-se que, na média, o planeta continua aquecendo", disse Arndt.
Os principais cientistas do mundo argumentam que as mudanças climáticas são principalmente induzidas pelo homem e podem levar a invernos mais duros.

Qual tem sido o impacto desta temporada de frio?


Mais de 1.100 voos com origem ou destino aos Estados Unidos foram cancelados na terça-feira, incluindo alguns em Atlanta, no Estado da Geórgia, onde o campeonato de futebol americano Super Bowl - considerado um dos maiores eventos esportivos do mundo - será realizado no domingo.
No meio-oeste, milhares de escolas e empresas fecharam, assim como várias agências governamentais.

sábado, 19 de janeiro de 2019

91% dos brasileiros têm vontade de deixar o país para trabalhar no exterior

91% dos brasileiros têm vontade de deixar o país para trabalhar no exterior

Estados Unidos, Canadá e Portugal são os países mais desejados
maioria dos profissionais brasileiros tem interesse em deixar o país para morar e trabalhar fora — mas quer ter um emprego garantido antes de tomar a decisão. É o que mostra um estudo da companhia de recrutamento e seleção Talenses, que também revela as diferenças entre expectativas e realidades vividas por quem vai morar fora para trabalhar.
A pesquisa foi respondida por 1.470 profissionais brasileiros, dos quais 1.239 vivem no Brasil e 231 no exterior. Entre o primeiro grupo, 91% afirmam ter vontade de se mudar em busca de uma oportunidade de trabalho. 
Para 61% deles, ter a garantia de um emprego no exterior é o fator mais determinante para a mudança. 80% demonstram o interesse em trabalhar formalmente em uma empresa, embora 32% afirmem que se mudariam para exercer trabalhos temporários e sem exigência de formação — como os de babá ou de serviços de limpeza. 
Apesar da importância dada à vida profissional, o sonho de viajar e conhecer novas culturas é o principal (35%) motivador para deixar o Brasil. A crise e o desemprego aparecem em segundo (25%), seguidos pela falta de perspectiva de crescimento profissional (22%). Estados Unidos, Canadá e Portugal são os países mais desejados pelos brasileiros.
A habilidade com o idioma é apontada pela maioria (38%) dos profissionais como a competência essencial para conseguir uma vaga no exterior. Apontada por 29%, a flexibilidade em relação à cultura e às diferenças foi a segunda habilidade mais destacada
Expectativa x realidade
O resultado contrasta com a realidade vivida pelo grupo de profissionais que já deixou o país para morar fora. Questionada sobre qual foi a competência mais importante para se dar bem no exterior, a maior parte do grupo (34%) apontou a flexibilidade. A resiliência aparece em segundo (27%) e o idioma, em terceiro (25%).
A adaptação à cultura local e a barreira do idioma foram as principais dificuldades relatadas entre o grupo — por 48% e 29% dos respondentes, respectivamente. Já os problemas com o visto e documentação e a saudade dos familiares e amigos foram os motivos mais apontados para uma eventual volta ao Brasil. 
Dos residentes no exterior entrevistados, 78% estão empregados na sua área de formação. 77% trabalham formalmente em uma empresa, enquanto 13% têm um negócio próprio. A maioria (90%) se diz satisfeita com a mudança
 (FOTO: THINKSTOCK)

Nova York ganha cafeteria inspirada em Harry Potter

Nova York ganha cafeteria inspirada em Harry Potter


A cidade de Nova York ganhará uma cafeteria inspirada na saga Harry Potter, que completou 20 anos de lançamento em 2018.

Batizado de Steamy Hallows, o café abrirá em fevereiro, no bairro de East Village, e oferecerá uma atmosfera inspirada no bruxo mais famoso do mundo. As bebidas chegarão à mesa como "poções", com base de café ou chá, e terão biscoitos inspirados na história escrita pela autora britânica J.K Rowling.
O bar é ideia de Zach Neil, que também foi o responsável pela abertura de casas inspiradas em Tim Burton e na saga Star Wars. Em 2018, ano em que Harry Potter completou duas décadas, o bruxo foi tema de uma exposição na New York Historical Society e um musical da Broadway.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Brasil pode isentar americanos de visto e mudar passaporte.

Brasil pode isentar americanos de visto e mudar passaporte.


coluna de Lauro Jardim, em O Globo deste domingo, trouxe a informação de que o Ministério das Relações Exteriores iria recomendar a isenção de vistos para americanos visitando o Brasil, além da troca na capa do passaporte brasileiro, que perderia a menção ao Mercosul. As medidas fariam parte do pacote de 100 dias de governo e incluem a revisão do acordo com Mercosul e visitas a Israel e aos Estados Unidos.

A isenção de vistos para americanos seria unilateral. O Brasil já chegou a estar em lista de possíveis países para o programa de isenção de visto para os Estados Unidos (Visa Waiver) ou de ter a imigração para o país em Guarulhos e Galeão (como já existe em países como o Canadá, Irlanda e alguns do Golfo árabe), mas são temas que não andaram.

No governo Lula, quando da criação do Ministério do Turismo, a discussão sobre isenção de vistos esbarrava na questão da reciprocidade: o Brasil só liberaria se os Estados Unidos também o fizessem, mesmo com o alto índice de imigração ilegal de brasileiros para os EUA.

A indústria de Viagens e Turismo defende a liberação de vistos para mercados-chave, que são influenciados pela diminuição das barreiras, mas não apenas por isso. Temas como promoção do País, segurança, infraestrutura e acessibilidade precisam ser tratados paralelamente. Americanos e canadenses já usam o sistema eletrônico para pedir vistos para o Brasil, o que, segundo a Embratur,impulsionou os pedidos de vistos dessas nacionalidades, bem como de australianos e japoneses, incluídos na medida.




Las Vegas ganhará resort com mais de 770 quartos

Las Vegas ganhará resort com mais de 770 quartos


O centro de Las Vegas ganhará um novo resort a partir do próximo ano. Trata-se do Circa Resort & Casino, que estará situado na 18 Fremont Street, um empreendimento com mais de 770 quartos distribuído em 44 andares, cinco restaurantes, um cassino de dois andares e muitas outras opções de lazer para os hóspedes.

Segundo um dos investidores, Derek Stevens, o resort oferecerá uma nova experiência, misturando o glamour do vintage da cidade com o que há de mais moderno e tecnologia em hotelaria.

"Há muita demanda não atendida por diversão em Las Vegas", disse Stevens. "No Circa, nosso objetivo é criar um resort de destino em uma parte histórica da cidade”, completou. 

Detalhes adicionais sobre as comodidades e a abertura do Circa serão anunciados nos próximos meses.