Passaporte, que custa R$ 257, pode ficar mais barato com fim de monopólio?...
A Casa da Moeda é hoje a empresa pública no Brasil que produz passaportes, moedas, cédulas e selos postais e fiscais federais. Com o fim do monopólio e a concorrência de outras empresas, o governo deve reduzir seus custos com esses serviços. Será que pode ficar mais barato para o brasileiro tirar passaporte? Atualmente, a taxa para tirar passaporte comum é de R$ 257,25. O UOL ouviu especialistas para saber se este valor pode cair para o cidadão.... -
Se houver redução, deve ser pequena "A proposta é que exista um sistema de livre concorrência em que outras empresas fabriquem papel-moeda e passaporte para o Brasil. Com uma provável redução de custo [de produção], haveria, possivelmente, uma diminuição do preço final, mas ainda é tudo especulação. Tudo é muito vago, não há informações de custo", afirmou José Geraldo Soares de Mello Jr, especialista em economia monetária e professor da Faap (Faculdade Armando Alvares Penteado), em São Paulo. Leonardo Freitas, CEO e sócio-fundador da consultoria Hayman-Woodward Global Mobility Services, especializada em internacionalização de empresas e imigração, acredita que haverá redução de preço para os brasileiros, mas pequena. "As pessoas não devem esperar uma super diminuição do preço cobrado pelo documento, e sim uma redução razoável", afirmou. O governo afirmou que ainda não há uma estimativa de quanto será a redução de custo, mas, segundo Freitas, especula-se que fique entre 15% e 20%. Qual o custo para produzir um passaporte? "A forma como hoje este documento é produzido faz com que cada passaporte emitido custe aproximadamente R$ 100 para o governo", segundo Freitas. A reportagem questionou a Casa da Moeda e a Polícia Federal. A Casa da Moeda informou que não fornece essas informações "porque elas se referem ao contrato com a Polícia Federal, nossa cliente" e que o preço não é definido pela empresa. A Polícia Federal não respondeu.... -
Mudança não é para já Soares de Mello disse que a ideia do governo é baratear os custos de produção da moeda e do passaporte, mas que esse processo deve levar um tempo. "Não é uma coisa para já. A ideia é começar pela moeda, e a previsão para o passaporte é a partir do final de 2023", afirmou. Não há risco, diz advogado Para o advogado Wilton Luis da Silva Gomes, sócio do escritório Vilela, Silva Gomes & Miranda, não há risco quanto à segurança ou soberania nacional, seja na impressão de papel-moeda ou na confecção de passaportes. "Nestes contratos, deve haver a exigência de um rigoroso protocolo de segurança, assim como hoje já existe nos contratos com a Casa da Moeda. Desde que devidamente atendidos, inexiste qualquer risco carecedor de preocupação", declarou.... -
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/11/23/preco-do-passaporte-fim-do-monopolio-casa-da-moeda.htm?fbclid=IwAR2Xux4C-v0CfROLwLQKQ7kAw2f2b1X5UZqThAbnaBeo5LE-pR-bsN1KpjM
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segunda-feira, 25 de novembro de 2019
O Brasil é agora o 9º país no mundo a enviar estudantes para os Estados Unidos
O Brasil é agora o 9º país no mundo a enviar estudantes para os Estados Unidos
Número de estudantes internacionais nos Estados Unidos atinge nova alta de mais de 1.095 milhões
De acordo com o Relatório Open Doors de 2019, publicado hoje pelo IIE e pelo Escritório de Assuntos Educacionais e Culturais do Departamento de Estado dos EUA, o Brasil é o 9º país no mundo a enviar estudantes para os Estados Unidos, aumentando em 9,8%, o segundo maior aumento percentual de estudantes internacionais de qualquer país do mundo entre os anos letivos terminando em 2018 e 2019. O número total de estudantes estrangeiros nos Estados Unidos aumentou 0,5%, atingindo um recorde de 1.095.299 no ano letivo de 2018-2019, enquanto o número de estudantes americanos no exterior aumentou 2,7% em 2017-2018 em relação ao ano anterior. Os Estados Unidos continuam a ser o principal destino de estudantes internacionais no mundo. A mudança no número de estudantes americanos no Brasil aumentou drasticamente em 29,9% para 2.699 de 2017 a 2018.
Comemoração da Semana Internacional da Educação
O encarregado de negócios interino William Popp destacou a importância do estudo internacional para a Missão dos EUA no Brasil – “O intercâmbio educacional entre o Brasil e os Estados Unidos é uma prioridade para nós. Estamos muito satisfeitos em ver aumentar o número de brasileiros que escolhem os Estados Unidos como seu destino de estudo preferido e esperamos que o crescimento em nossos intercâmbios educacionais continue. Fortes parcerias entre instituições americanas e brasileiras como o EducationUSA, a Fulbright, a CAPES e outras ajudaram a tornar esse aumento possível.
A Missão dos EUA no Brasil celebrará a Semana Internacional da Educação, de 18 a 22 de novembro, com várias iniciativas e oportunidades para que os estudantes brasileiros aprendam mais sobre estudar nos Estados Unidos. O EducationUSA sediará uma Feira Global virtual de Faculdades e Universidades no dia 20 de novembro, das 6h às 18h, disponível gratuitamente online no site EdUSA.CollegeWeekLive.com, e incluirá mais de 80 conselheiros de admissão em faculdades e universidades dos EUA e conselheiros do EducationUSA que oferecerão orientação sobre como estudar nos Estados Unidos. Muito mais informações estão disponíveis em http://EducationUSA.org.br, http://EducationUSA.state.gov e Facebook.com/EducationUSABR.
O EducationUSA também lançará o programa Oportunidades Acadêmicas, que nos últimos 13 anos beneficiou centenas de estudantes brasileiros carentes de alta excelência acadêmica para se candidatarem a cursos de graduação nos Estados Unidos com o objetivo de obter uma bolsa de estudos integral dessas instituições de ensino superior. No dia 19 de novembro, o EducationUSA Brasil lançará o chamado para graduação com um Facebook Live às 16h no endereço https://www.facebook.com/EducationUSABR/. Muitas oportunidades de bolsas de estudo também podem ser encontradas na Fulbright Brasil: http://fulbright.org.br. Mais informações estarão disponíveis no site da Embaixada: https://br.usembassy.gov.
Além disso, o EnglishUSA Tour, promovido pelo EducationUSA e pelo Serviço Comercial dos EUA, levará representantes de 25 universidades e institutos dos EUA a Belo Horizonte, 21 de novembro, e ao Rio de Janeiro, 23 de novembro, a fim de compartilhar informações sobre programas intensivos de inglês nos Estados Unidos. A entrada é gratuita. Registre-se aqui.
Resultados do Open Doors no Brasil
O número de estudantes brasileiros nos Estados Unidos aumentou 9,8%, para 16.059, depois de já ter aumentado 11,7% no ano anterior. O Brasil é hoje o 9º país no mundo a enviar estudantes para os Estados Unidos.
Os números do Open Doors no Brasil são fortalecidos pelo aumento do número de centros de orientação EducationUSA, que agora chegam a 41 centros em todo o Brasil, a maior rede EducationUSA do mundo. O número de diplomas de ensino médio duplo em escolas brasileiras de ensino médio em parceria com escolas americanas de ensino médio onde os alunos recebem diplomas de ensino médio do Brasil e dos Estados Unidos nas principais cidades do país também está aumentando. Essa nova tendência já está contribuindo para aumentar o número de estudantes brasileiros que se inscrevem em cursos de graduação nos EUA, 5,6%. Novos programas preparatórios também estão chegando às escolas de ensino médio brasileiras, onde os estudantes se formarão com créditos de ensino superior dos EUA.
Resultados do Open Doors em todo o Mundo
Houve também um ligeiro aumento na mobilidade estudantil em todo o mundo para um novo recorde de 1.095.299 no total de estudantes nos Estados Unidos. O número total de estudantes matriculados (estudantes de graduação, pós-graduação e não-graduação) diminuiu 1,6%, enquanto o número de estudantes internacionais que buscam oportunidades de emprego após seus estudos acadêmicos em Treinamento Prático Opcional (OPT) continua a aumentar (+2,1%).
Os locais de onde saíram mais estudantes internacionais e Estados anfitriões
Os lugares de onde saíram mais estudantes internacionais para os Estados Unidos foram China, Índia, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Canadá, Vietnã, Taiwan, Japão, Brasil e México. Os cinco estados que mais receberam brasileiros nos Estados Unidos foram a Flórida, a Califórnia, Nova York, Massachusetts e o Texas.
Programas Acadêmicos e Níveis de Estudo
O Open Doors 2019 relata que mais da metade (51,6%) de todos os estudantes internacionais estudam nas áreas STEM, com um em cada cinco estudando Engenharia. Pelo quinto ano consecutivo, Matemática e Ciência da Computação foi o campo de estudo que mais cresceu (+9,4%). Para o Brasil, 48,4% dos 16.059 estudantes nos Estados Unidos cursaram a graduação, 29,5% pós-graduação, 9,4% programas sem graduação e 12,7%, programas OPT.
Sobre o Open Doors
O Open Doors é publicado pelo Instituto de Educação Internacional (IIE), que colabora com uma série de parceiros, como empresas, governos e fundações em todo o mundo para projetar e gerenciar bolsas de estudo, estudo no exterior, treinamento da força de trabalho e programas de desenvolvimento de liderança. O Escritório de Assuntos Educacionais e Culturais (ECA) do Departamento de Estado dos EUA constrói relações entre o povo dos Estados Unidos e os povos de outros países por meio de intercâmbios acadêmicos, culturais, esportivos, profissionais e do setor privado, bem como de parcerias público-privadas e programas de orientação. EducationUSA é uma rede do Departamento de Estado com mais de 400 centros de orientação de estudantes internacionais em mais de 170 países. No Brasil, existem 41 centros de orientação EducationUSA disponíveis em todo o país. A rede promove o ensino superior americano para os estudantes, oferecendo informações precisas, abrangentes e atuais sobre as oportunidades de estudar em instituições de ensino superior credenciadas nos Estados Unidos. Mais informações sobre o Open Doors em: http://iie.org/opendoors.
Brasileiros reduzem gastos em viagens internacionais
Brasileiros reduzem gastos em viagens internacionais
Os brasileiros reduziram os gastos em viagens internacionais em outubro, de acordo com levantamento do Banco Central divulgado nesta segunda-feira (25). O total de gastos no mês foi de US$ 1,5 bilhão, o menor valor para outubro desde 2016 – US$ 1,4 bilhão.
O resultado representa um aumento de 13,23% em relação a setembro (US$ 1,3 bilhão). Já em relação à comparação com outubro do ano passado, a queda foi de 6,1%.
No acumulado de janeiro a outubro, os gastos dos brasileiros fora do País somaram US$ 14,8 bilhões, queda de pouco mais de 4% na comparação com o mesmo período de 2018 – US$ 15,4 bilhões.
A queda nos números tem uma explicação: a valorização da moeda norte-americana em relação ao real. O dólar comercial começou outubro com uma cotação acima de R$ 4,15 e fechou o mês próximo a R$ 4.
Apesar da variação negativa de 3,6%, o dólar continuou forte em relação ao real.
Já neste mês, o dólar voltou a subir e atingiu o recorde nominal desde a criação do Plano Real, em 1994, sendo vendido a R$ 4,2
O resultado representa um aumento de 13,23% em relação a setembro (US$ 1,3 bilhão). Já em relação à comparação com outubro do ano passado, a queda foi de 6,1%.
No acumulado de janeiro a outubro, os gastos dos brasileiros fora do País somaram US$ 14,8 bilhões, queda de pouco mais de 4% na comparação com o mesmo período de 2018 – US$ 15,4 bilhões.
A queda nos números tem uma explicação: a valorização da moeda norte-americana em relação ao real. O dólar comercial começou outubro com uma cotação acima de R$ 4,15 e fechou o mês próximo a R$ 4.
Apesar da variação negativa de 3,6%, o dólar continuou forte em relação ao real.
Já neste mês, o dólar voltou a subir e atingiu o recorde nominal desde a criação do Plano Real, em 1994, sendo vendido a R$ 4,2
sábado, 19 de outubro de 2019
Governo canadense deve emitir 341 mil vistos de residência permanente em 2020
Governo canadense deve emitir 341 mil vistos de residência permanente em 2020
Procura pelo páis cresce. Em 2018, o Canadá concedeu 3.950 vistos permanentes para brasileiros, o que simboliza um aumento de 88% ante os dados de 2017.
Por Allan Gavioli
Por Allan Gavioli
SÃO PAULO – Ano após ano, um destino na América do Norte
fica cada vez mais atraente para os brasileiros que querem sair do país: o
Canadá.
Em 2018, o país concedeu 3.950 vistos permanentes aos
brasileiros, um aumento de 88% ante os dados de 2017, como mostram os números
do Consulado Geral do Canadá no Brasil.
O Canadá, por sua vez, tem interesse em atrair profissionais
estrangeiros. O governo do país calcula que, para manter seu crescimento
econômico, precisará de cerca de 300 mil imigrantes.
O visto de residência permanente
Para aumentar o número de imigrantes, o país espera elevar a
concessão do chamado Permanet Residency (PR), o visto de residência permanente,
para 341 mil pessoas em 2020, e 350 mil em 2021.
“O visto de Residência Permanente privilegia especialmente
pessoas com avançado grau acadêmico e histórico profissional de destaque dentro
de sua área de atuação”, explica Leonardo Freitas, sócio fundador da
Hayman-Woodward, consultoria especializada em imigração de profissionais.
Além disso, existe o critério da idade (ter menos de 30
anos), possuir uma oferta de trabalho, fluência no inglês, bom entendimento do
francês e, preferencialmente, já ter morado no Canadá anteriormente, embora
este último não seja obrigatório.
Como se tornar um residente canadense
As duas maneiras mais utilizadas para conseguir o visto de
residência permanente são por meio do Express Entry, do governo federal do
Canadá, ou dos processos provinciais de imigração, chamados de Provincial
Nominee Program.
O modelo do Express Entry é o mais procurado. O candidato
deve entrar em um sistema online, que atribui uma pontuação aos diferentes
detalhes do perfil do potencial imigrante.
Os fatores que recebem atribuição de pontos são a idade, a
proficiência em um dos idiomas oficiais (inglês e/ou francês), os anos de
experiência de trabalho qualificado e a formação acadêmica, entre outros.
Periodicamente, o governo canadense realiza rodadas de
convite aos potenciais imigrantes que têm maior pontuação no sistema do Express
Entry.
O Provincial Nominee Programs autoriza os próprios estados a
escolher os indivíduos e as famílias que desejam ir para uma determinada
região. Na prática, cada província canadense possui seu programa único de
imigração, com requisitos específicos.
Esse é um modelo desenhado para atender às necessidades de
cada província. Embora alguns programas provinciais sejam mais simples que o
modelo federal, é importante entender as limitações e realidades de cada
província individualmente.
Algumas províncias oferecem programas destinados a
investidores e empresários, chamados de Business Immigration Program.
Entre os critérios de seleção, estão uma comprovação de
patrimônio, que gira entre 250 mil e 600 mil dólares canadenses – algo entre R$
787 mil e R$ 1,8 milhão, na conversão direta – além de um elaborado plano de
negócios e um investimento mínimo, definido por cada província.
O sonho canadense
Freitas observa que muitas pessoas que vão estudar ou
trabalhar temporariamente no Canadá posteriormente recebem propostas para
permanecer no país com vistos de residente, mostrando que conseguir uma bolsa
de estudos pode ser uma ótima porta de entrada para brasileiros que desejam se
mudar.
“Os salários pagos no Canadá são atrativos, principalmente
para quem vem do Brasil. Porém, é importante observar que a carga de impostos
no país é alta: cerca de 35%. A diferença é que o dinheiro do pagador de
impostos é extremamente bem aplicado em infraestrutura, educação pública e
segurança”, diz Freitas.
Mas o especialista afirma que o profissional brasileiro deve
tomar cuidado com duas coisas: a língua e a difícil adaptação ao clima. O
Canadá é um país bilíngue e o domínio do inglês e um bom entendimento do
francês é essencial para conseguir um bom emprego no país.
“Infelizmente, a falta de proficiência dos idiomas acaba
frustrando os planos de muitos brasileiros que pensam em morar definitivamente
no Canadá”, complementa.
Além disso, o país registra temperaturas negativas em
praticamente 9 meses do ano, com invernos muito rigorosos, o que pode se tornar
uma enorme dificuldade para os brasileiros acostumados com o clima tropical.
Limite de compras no free shop aumenta para mil dólares
Limite de compras no free shop aumenta para mil dólares
Por Giovanna Simonetti
A partir de 2020, brasileiro poderá gastar o dobro nos free shops. Valor máO limite de compras nos free shops vai dobrar. Hoje é permitido gastar US$ 500, mas o valor será alterado para US$ 1 mil a partir de 2020. A medida foi anunciada pelo governo federal e assinada pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes. A elevação vale para cada passageiro que chega ao Brasil do exterior, mas apenas das compras feitas em lojas de zonas francas dos portos e aeroportos do país.
Para as compras feitas no exterior e trazidas na bagagem para o território brasileiro, o valor continua o mesmo: 500 dólares.
O governo também anunciou um aumento nas compras feitas no Paraguai, via terrestre. A partir de 1 de janeiro de 2020, o valor passará de US$ 300 para US$ 500, por pessoa, para quem cruzar a fronteira.
Segundo a Reuters, funcionários do Ministério da Economia foram contra a medida, por acreditarem que o valor atual, de 500 dólares, já é um dos mais elevados do mundo. Na Argentina, Chile, Paraguai e México, o teto é de 300 dólares.
Imigrantes representam 17% da força de trabalho dos Estados Unidos
Imigrantes representam 17% da força de trabalho dos Estados Unidos
Pesquisa mostrou que, em 2018, o número de estrangeiros integrando a força de trabalho nos EUA superou 28 milhões – ou 17,4% do total
Com a menor taxa de desemprego em quase 50 anos, Os Estados Unidos geraram cerca de 500 mil postos de trabalho entre junho e agosto deste ano, segundo dados da Secretaria de Estatísticas Trabalhistas (Bureau of Labor Statistics). Mas antes que você pense que esta é uma matéria exclusivamente de economia, aqui vai um detalhe: os imigrantes que vivem em território americano estão se beneficiando da força da economia do país.
A pesquisa mostrou que, em 2018, o número de estrangeiros integrando a força de trabalho nos EUA superou 28 milhões – ou 17,4% do total. E esse contexto favorece o profissional brasileiro, cujo perfil criativo e empreendedor é valorizado no mercado. “Os brasileiros fazem sucesso na América, pois estão dispostos a aprender a língua e são comunicativos”, ponderou o especialista André Duek, que analisa o mercado americano há quase dez anos.
As empresas brasileiras também estão empregando mais no território americano, conforme demonstrou o estudo da Apex.
terça-feira, 15 de outubro de 2019
Morar nos Estados Unidos: tipos de vistos
Morar nos Estados Unidos: tipos de vistos
Conheça quais os tipos de visto para morar nos Estados Unidos.
A conhecida expressão “American Dream” (Sonho Americano), foi cunhada pelo escritor norte americano James Truslow Adams, ele teria se baseado na Declaração da Independência dos Estados Unidos, que proclama que “todos os homens são criados iguais” com direito a “vida, liberdade, propriedade e a busca pela felicidade”.
E é em busca desse Sonho Americano que milhares de pessoas em todo mundo fazem o pedido de visto para morar nos Estados Unidos. E não são poucos os pedidos que partem do todos os cantos do mundo.
De acordo com a lei norte-americana, a cada ano fiscal (1° de outubro a 30 de setembro), aproximadamente 140 mil vistos de imigrantes para morar nos Estados Unidos, com base no emprego são disponibilizados para os candidatos qualificados.
Os vistos de emprego são divididos em cinco categorias de preferência. Certos cônjuges e filhos podem acompanhar ou seguir para se juntar a imigrantes baseados no emprego. No entanto, este tipo de pedido tem sido em média 3 vezes maior do que este limite, já que este é um dos vistos mais requisitados para o país.
Tipos de visto para morar nos Estados Unidos
Os tipos de visto variam bastante, e seja para morar definitivamente ou temporariamente é preciso comprovar exatamente o que você vai fazer enquanto morar nos Estados Unidos.
A terra do Tio Sam está entre os países que mais recebem pedido de visto, mas para quem pretende viver por lá é preciso muitas regras, preencher requisitos e comprovar com muita documentação os propósitos da viagem e da intenção de morar nos Estados Unidos.
Confira a lista com cada um dos tipos de visto para morar nos Estados Unidos:
Visto de Tratado e Investidor (E-1 / E-2)
Para investidores, comerciantes e funcionários podem receber vistos para continuar seus negócios nos Estados Unidos. Isso se seu país de origem tiver um tratado comercial com os EUA que confiram a elegibilidade do visto, como é o caso do Brasil.
Conheça todos os tipos de vistos de investimento para viver nos Estados Unidos e o que é preciso para solicitar.
Visto de estudante (F-1 e M-1)
Candidatos que procuram um curso completo de estudo em uma escola nos Estados Unidos podem ser elegíveis para um visto para o curso de seu estudo. É possível pedir um período de treinamento prático em sua área de estudo.
Ocupação especializada – Profissional (H-1B)
Trabalhadores profissionais com pelo menos um diploma de bacharel (ou sua experiência de trabalho equivalente) podem solicitar este visto. É preciso que seus empregadores demonstrem o pagamento, pelo menos, do salário vigente para a posição.
Visto para Intercâmbio (J-1 e Q-1)
Pessoas que vão aos Estados Unidos inseridos em um programa de intercâmbio aprovado podem solicitar o J-1.
Geralmente abrangem alunos, acadêmicos de curto prazo, recém-formados, professores, pesquisadores, especialistas, visitantes do governo, conselheiros de campo e au pairs (babá nos EUA).
Geralmente abrangem alunos, acadêmicos de curto prazo, recém-formados, professores, pesquisadores, especialistas, visitantes do governo, conselheiros de campo e au pairs (babá nos EUA).
Visto para Noiva(o) (K-1)
É o visto para noivo(a) de cidadão americano, permitindo assim que a pessoa viaje para os EUA com o intuito de realizar o casamento e firmar moradia no país.
Filhos menores de 21 anos (K-2)
Filhos menores podem viajar acompanhados do pai ou da mãe em uma viagem aos Estados Unidos.
Eles também podem solicitar um visto mais tarde, para se reunir aos pais, depois que o pai ou a mãe tenha entrado nos Estados Unidos, casado e a residência permanente tenha sido oficializada.
No caso de ser solicitado mais tarde, a entrada no processo de visto para filhos menores deverá ser feita em até um ano depois da data da entrevista ou quando o visto de noivo(a) do pai ou da mãe for emitido.
Visto Trabalho Extraordinário (O-1)
Reservada para estrangeiros com habilidades extraordinárias. Uma pessoa que se destaca em seu campo de atuação, podendo ser na área de artes, esportes ou mesma na área médica/científica, entre outras.
Visto para Artistas e Atletas (P-1)
Esta categoria abrange atletas, artistas de modo geral.
Visto para Trabalhadores religiosos (R-1)
Pessoas que trabalham em prol das suas instituições religiosas podem solicitar este visto, geralmente padres, freiras, pastores ou membros de destaque na sua religião.
Veja também como fazer o Visto Americano de turismo.
Programa de Vistos de Diversidade
Conhecido também como Loteria de Vistos. Candidatos são selecionados aleatoriamente, por computador, entre as inscrições qualificadas. Segundo o site da embaixada e dos consulados dos EUA no Brasil, o programa prevê disponibilizar para o ano de 2019, por seleção aleatória, 55 mil vistos de imigrantes a pessoas de países com baixas taxas de imigração para os Estados Unidos.
Ser “sorteado” não significa ganhar automaticamente o direito de viver no país, mas representa o primeiro passo para obter o visto permanente em um processo que inclui entrevista e exige escolaridade mínima e experiência profissional.
Se concedida, a autorização para morar nos Estados Unidos se estende ao parceiro – que pode ser do mesmo sexo – e ainda aos filhos menores de 21 anos. O presidente Donald Trump pretende eliminar esta categoria de visto.
É importante saber que a lista é extensa e varia entre as categorias. Os detalhes e as variáveis de cada visto para quem pretende morar nos Estados Unidos estão disponíveis no site da Embaixada dos Estados Unidos.
Green Card para morar nos Estados Unidos
Para um estrangeiro morar nos Estados Unidos definitivamente é preciso ter o US Permanent Resident Card, mais conhecido como Green Card.
O Green Card nada mais é que um visto permanente para viver nos Estados Unidos.
De acordo com o Departamento de Segurança Interna, mais de 35 mil brasileiros conquistaram o título de “residente permanente nos EUA” entre outubro de 2013 e setembro de 2016. Já nos quatro primeiros meses de 2017, o número de green cards concedidos ultrapassou 3,5 mil.
De acordo estatísticas da Casa Branca, 65% das autorizações de residência concedidas a cada ano estão relacionadas à existência de laços familiares.
As estatísticas do Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos (USCIS) confirmam que os pedidos de naturalização aumentaram 35% e que o número de pessoas que recebem a cidadania se mantém entre 700 mil e 750 mil anualmente.
Como dar entrada do Brasil para o visto para morar nos Estados Unidos
No Brasil, o órgão que concede os vistos é o Consulado Geral dos EUA no Rio de Janeiro. Porém, é possível encaminhar pedidos e buscar informações nas embaixadas e consulados no Recife, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre. Todos os telefones e endereços estão disponíveis no site da Embaixada dos Estados Unidos.
De acordo com a Embaixada dos Estados Unidos, para solicitar um visto de imigrante, um cidadão estrangeiro que quer imigrar geralmente precisa ser patrocinado por um parente imediato que seja cidadão dos EUA ou residente legal permanente ou um promitente empregador dos EUA e ter um petição aprovada antes de solicitar um visto de imigrante.
terça-feira, 24 de setembro de 2019
Vistos dos Estados Unidos para brasileiros com formação superior crescem mais de 27%
Vistos dos Estados Unidos para brasileiros com formação superior crescem mais de 27%
http://www.osul.com.br/vistos-dos-estados-unidos-para-brasileiros-com-formacao-superior-crescem-273/?fbclid=IwAR2EZbA_qsl4QnVHv7KWKM8ztU-mQ4vUsyT5pp6vnY4PWX4M9ckFnhZ0DEg
No ano passado, o Departamento de Imigração dos Estados Unidos emitiu 4.458 vistos para brasileiros que decidiram morar, para trabalhar ou estudar, no país. O número representa um crescimento de 27,3% na comparação com o ano anterior. Até 2014, a concessão desse tipo de visto não passava de 2 mil por ano. Agora, perfil inclui brasileiros com formação superior. As informações são do jornal O Globo.
Quando se pensa em brasileiros interessados em viver nos EUA, o que logo vem à mente são as pessoas que tentam chegar ao país atravessando a fronteira com o México longe do olhar das autoridades ou entram como turistas e acabam extrapolando o tempo do visto. Um novo perfil, porém, tem ganhado destaque. Cresce o número de profissionais com graduação e currículo extenso em suas áreas de atuação que decidem emigrar para os Estados Unidos, passando por todos os ritos legais para viver o sonho americano.
“Aumenta a quantidade de profissionais liberais já estabelecidos no Brasil e de executivos com experiências em grandes empresas que querem a segurança pública e a boa educação para os filhos disponíveis nos Estados Unidos”, diz Leonardo Freitas, especialista em imigração do Hayman-Woodward, escritório de advogados especializados nesse tipo de processo.
Dados do Itamaraty estimam que há 1,6 milhão de brasileiros em cidades americanas. Embora não haja pesquisas recentes, estima-se que a maioria, sobretudo de jovens, entrou no país de forma ilegal ou não voltou ao Brasil após o fim do prazo previsto no visto de turista. Mas as características de quem entra legalmente chamam a atenção.
Com base na análise dos dados oficiais do governo americano, o Hayman-Woodward publicou uma pesquisa que mostra o perfil dos brasileiros que receberam o visto de permanência no ano passado. A maior parte, 89%, tem no mínimo graduação, e 66% estão na faixa entre 30 e 49 anos.
A partir do histórico de dados dos seus clientes, o Hayman-Woodward estima que a renda média do brasileiro que emigra para os EUA é de US$ 55 mil ao ano, pouco acima da renda média do americano, que é de US$ 53 mil.
“Ano a ano vem crescendo a intenção de residência permanente por parte do brasileiro. Isso começou há uns cinco anos, quando o Brasil começou a perder força econômica. Diferentemente do passado, vivemos uma fuga de cérebros. São profissionais com mestrado, doutorado”, diz Pedro Drummond, sócio da consultoria Drummond Advisors.
Opção mais procurada
São muitas as categorias de visto para se mudar para os EUA, mas os mais pedidos são baseados em habilidades extraordinárias. Formação e experiência na área de saúde, economistas, profissionais de tecnologia da informação e piloto de avião são algumas das carreiras que têm demanda alta em solo americano.
Drummond alerta que, mesmo com visto, há condicionantes nessas autorizações de trabalho, que devem ser cumpridas para evitar deportação.
“O importante é nunca violar os termos do visto. Eles têm limitações de tempo e escopo, ou seja, quanto tempo pode ficar e o que pode fazer. Se violar, está sujeito a deportação e a não ter outros tipos de visto emitidos”, reforça, referindo-se às pessoas que possuem visto de negócios ou de turismo e tentam trabalhar nos EUA.
http://www.osul.com.br/vistos-dos-estados-unidos-para-brasileiros-com-formacao-superior-crescem-273/?fbclid=IwAR2EZbA_qsl4QnVHv7KWKM8ztU-mQ4vUsyT5pp6vnY4PWX4M9ckFnhZ0DEg
Trump chega à ONU e diz que Bolsonaro “é um bom homem”
Trump chega à ONU e diz que Bolsonaro “é um bom homem”
Bolsonaro e Trump têm opiniões parecidas sobre mudanças climáticas e criticam suposto excesso de regras ambientais
São Paulo — O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou na manhã desta segunda-feira, 23, que o presidente Jair Bolsonaro “é um bom homem”, mas não confirmou se irá se encontrar com o brasileiro.
O líder americano fez a observação sobre Bolsonaro ao deixar reunião dentro da Organização das Nações Unidas (ONU) e ser questionado por duas jornalistas brasileiras se iria se encontrar com Bolsonaro em Nova York. O presidente do Brasil desembarca na tarde desta segunda na cidade, onde fará a abertura da Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira, dia 24.
Bolsonaro tem sido alvo de críticas da comunidade internacional, especialmente de europeus, sobre a política ambiental que tem adotado e o aumento das queimadas na Amazônia. Trump tem sido o maior fiador do brasileiro no cenário internacional, diante dos expressos sinais do Planalto e do Itamaraty de que o governo Bolsonaro quer inaugurar uma “nova era” nas relações entre Brasil e Estados Unidos.
Trump já retirou os EUA do acordo climático de Paris e já sugeriu que o aquecimento global é uma invenção dos chineses. O discurso do governo brasileiro, portanto, de que há um “alarmismo” sobre a questão ambiental para fins políticos encontra respaldo dentro da Casa Branca.
Bolsonaro chegou a dizer que teria um jantar com Trump em Nova York. Até agora, o compromisso não consta em sua agenda oficial e não é confirmada pelo Itamaraty. Trump não confirmou tampouco se vai se reunir com o brasileiro. O presidente do Brasil tem uma agenda limitada na cidade, em razão da sua recuperação após a cirurgia que realizou recentemente.
quarta-feira, 21 de agosto de 2019
O que NÃO fazer em Nova York
O que NÃO fazer em Nova York
A experiência de viagem pode ser melhor para todos com estas Eu sei, normalmente as pessoas procuram blogs como este para ler dicas do que fazer no destino, não o contrário. Porém, após um voo entre Nova York e São Paulo, que foi ruim pela forma como os viajantes se portaram, decidi compartilhar as sugestões abaixo.
Não pretendo com isso “ensinar” nada a ninguém, só despertar uma reflexão de como podemos ser turistas mais agradáveis, no avião, no destino, nos restaurantes, em museus… De como podemos ser mais gentis e educados, vencendo a má fama que ainda temos em alguns lugares do mundo.
O que NÃO fazer em Nova York:
1) Ignorar a gorjeta em restaurantes
Nos Estados Unidos você é quem define quanto quer dar de tip para os garçons que, normalmente, recebem um salário baixo e contam com, no mínimo, 18% de gorjeta para complementar seus ganhos.
Eu sei que cada dólar vale muito, mas é extremamente mal educado ignorar a cultura local para “economizar”, até porque, provavelmente, fará falta para quem está te atendendo.
2) Beber bebida alcóolica na rua
Em Nova York, assim como em boa parte das cidades dos Estados Unidos, é proibido beber e até mesmo carregar bebidas alcoólicas aparentes na rua. Isso quer dizer que as garrafas devem sempre estar em sacolas de plástico não transparentes ou enroladas em papel.
3) Tirar fotos com flash em museus ou igrejas
Essa regra vale basicamente para qualquer atração com quadros ou outras peças de arte do mundo inteiro, isso porque os raios ultravioletas e a intensidade de luz podem causar danos às obras, como mudança de cor e oxidação.
4) Colocar bolsas e sacolas em bancos públicos
No metrô, a menos que o vagão esteja muito vazio, não ocupe os lugares com sacolas ou bolsas. O mesmo vale para restaurantes com mesas compartilhadas, que são bem comuns em Nova York, e também para o aeroporto.
Lembre que, por mais que você considere seus pertences valiosos, as cadeiras foram feitas para pessoas e os outros têm o direito de usá-las também.
5) Permanecer sentado em restaurantes cheios após terminar a refeição
A cidade tem muitos parques e praças onde você pode descansar depois de comer e ainda acompanhar um pouco melhor a vida em NY. Há muitos restaurantes concorridos, onde a prioridade para ocupar as mesas é de quem está com a comida e/ou comendo.
Ou seja, não ocupe o lugar antes de pegar seu pedido, em lugares como o Shake Shack por exemplo, e também evite ficar sentado conversando após terminar, enquanto pessoas esperam com a bandeja na mão.
6) Parar no lado esquerdo da escada rolante
As pessoas em Nova York têm pressa, muita mesmo, por isso é preciso manter o lado esquerdo da escada rolante livre para a circulação, assim como a região das portas nos vagões do trem ou metrô. Se você não fizer isso, corre o risco de ser atropelado pelos passantes e até receber uma bronca.
7) Furar fila ou esquecer de dizer por favor e obrigado
Sim, coloquei essas coisas juntas porque são do mesmo grupo de “educação básica”, mas, infelizmente, muitas pessoas ainda acham que, ao viajar, são melhores que as outras.
Não precisa saber muito inglês para dizer Please, Thank you, Sorry e Excuse me, não é? Mais que isso, vale a pena começar a praticar no aeroporto brasileiro mesmo, em português, com todos os profissionais que te atenderem e com as pessoas nas filas, que você deve respeitar sempre, por mais que esteja com pressa.
Não é nem um pouco chique ser arrogante e mal educado ou “seletivamente educado”. O profissional que serve o café merece tanto respeito quanto o piloto do avião. Qualquer pessoa merece ser tratada com educação e, apesar de parecer óbvio, é assustador perceber o quanto isso não acontece nos aeroportos brasileiros.
8) Tratar o bagageiro do avião como exclusivo
Essa dica é muito importante, ainda mais agora que companhias brasileiras passarão a cobrar por malas despachadas e mais pessoas viajarão apenas com a bagagem de mão: tenha bom senso, mais que senso de propriedade.
Ao entrar no avião, procure colocar a sua bagagem próxima ao lugar onde você está sentado, não nos bagageiros da frente da aeronave, para pegar a mala “mais rápido” ao sair. Por exemplo: se você está na fileira 20, mas colocar a sua bagagem na altura da fileira 10, poderá atrapalhar a organização do avião, já que as pessoas daquela área, provavelmente, não terão espaço para suas malas e, no desembarque, precisarão esperar muito mais tempo para pegar suas coisas no fundo do avião.
Isso não é ser esperto, mas sim egoísta. Eu achei um absurdo quando percebi que aconteceu nos voos internos que peguei essa semana no Brasil e também no de Nova York para cá.
Se estiver com mais de um volume, pense em como otimizar o espaço – guardando um casaco na mala, por exemplo. Trate os demais passageiros como gostaria de ser tratado, ou seja, lembre que eles também podem ter malas para colocar ali e deveriam contar com, no mínimo, um espaço para isso.
A maioria dessas sugestões pode ser aplicada em viagens para outros destinos e eu espero, sinceramente, que esse texto gere alguma reflexão. Porque acredito que nós podemos tornar a experiência de viajar melhor para todos, com pequenas ações de gentileza e educação. Não custa tentar, não é?
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